TAXA DE JURO, INDEXAÇÃO E PREÇO (1) TENTÁCULOS DO PODER REAL. PROVOCAÇÕES AO “STATUS QUO” DAS GRANDES FORTUNAS
10/05/2019 – POR QUE NÃO SE CONSEGUE DIMINUIR DE 6,5 % A TAXA BÁSICA DE JUROS? QUEM SÃO OS DETENTORES DO PODER REAL NO BRASIL? TUDO ISSO FAZ PARTE DAS SUJEIRAS DO BRASIL DO MAL MISTURADAS COM AS VIRTUDES DO BRASIL DO BEM.
COLUNA EDITORIAL PRONTANÁLISE, CUIDAMOS DAS PECULIARIDADES SEQUER TOCADAS PELA GRANDE MÍDIA, OS USUÁRIOS DAS REDES SOCIAIS ANTECEDEM E TÊM MUITO MAIS NOÇÃO DA REALIDADE BRASILEIRA QUE A IMPRENSA: CIRANDA FINANCEIRA ENTRE BANCOS E GOVERNO PERPETUA A CAIXA PRETA DAS GRANDES FORTUNAS https://wp.me/p31Lbb-1al
Falar sobre isso foge completamente do imaginário real das pessoas. Se for estender o assunto, acaba escrevendo uma enciclopédia, então, o objetivo dessas postagens é apenas entender o que realmente é poder e quem realmente manda no Brasil. Tanto os livros didáticos quanto os normativos da imprensa evitam comentar sobre isso, justamente, porque é um assunto comprometedor. Em resumo, tem sujeiras do Brasil do Mal misturadas com as virtudes do Brasil do Bem.
PROVOCAÇÕES AO “STATUS QUO” DAS GRANDES FORTUNAS:
Prezados amigos, na postagem do dia 27/03/2019, já tínhamos registrado como subtítulo: NOVA HISTÓRIA DO BRASIL – O povo tem necessidade premente de identificar o verdadeiro dono do poder real no Brasil. Afinal, é visível que se tenha um sistema planejado de desestabilização e manutenção do “status quo” das grandes fortunas.
DIVINDADES CAPITALISTAS” E “DIVINDADES MARQUETEIRAS”:
Prezados amigos, vira e mexe neste blog, estamos sempre fazendo referência às “divindades capitalistas” e “divindades marqueteiras”. Afinal, o que é realmente isso?
Sobre as divindades capitalistas, é um assunto velho que sempre estamos revivendo, e que transferimos para este blog em fevereiro de 2013. Verifique, comece a entender através dos links:
- NECESSIDADE DE SE CONHECER QUANTAS SÃO AS COISAS DORMIDAS DO PRESENTE – https://midiaticosensorial.com/2013/02/02/divindades-capitalistas-1-nova-democracia-questionamentos-necessidade-de-se-conhecer-quantas-sao-as-coisas-dormidas-do-presente-comunicacao-globalizante-1/
- A “FIGURA FAVOR” EM CHEQUE OU EM XEQUE-MATE – https://midiaticosensorial.com/2013/02/04/divindades-capitalistas-2-nova-democracia-questionamentos-divindades-capitalistas-a-figura-favor-em-cheque-ou-em-xeque-mate-comunicacao-globalizante-2/
- AGÊNCIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS, A HORA DOS DESMANCHES DAS “COISAS DORMIDAS” NOS PORÕES DO CAPITALISMO. https://midiaticosensorial.com/2013/02/05/divindades-capitalistas-3-agencias-de-avaliacao-de-riscos-a-hora-dos-desmanches-das-coisas-dormidas-nos-poroes-do-capitalismo/
- SÃO VÁRIOS OS TIPOS DE DITADURAS OU DOMÍNIOS NÃO INSTITUCIONAIS EXISTENTES NA FACE DA TERRA – NOSSAS POSTAGENS QUE CONTINUAM RODANDO O MUNDO – https://midiaticosensorial.com/2013/02/14/divindades-capitalistas-4-sao-varios-os-tipos-de-ditaduras-ou-dominios-nao-institucionais-existentes-na-face-da-terra-nossas-postagens-que-continuam-rodando-o-mundo/
O termo, divindades capitalistas, surgiu didaticamente no documento que instituiu a CAMPANHA TEMPOS DE DEPURAÇÃO https://midiaticosensorial.com/campanha-tempos-de-depuracao/ (2008). Ou seja, as instituições capitalistas formais e informais das direitas ou esquerdas se acham tão poderosas e importantes que se julgavam por conta própria como as verdadeiras divindades dos atuais tempos modernos, que sequer poderiam ser tocadas pelos demais cidadãos. Se se quiser estar bem com todo mundo, primeiro, obedeça sem reclamar, segundo, não irrite o mundo das coisas prontas.
É assim que funciona, se você não reclamar nada, vai ter a sua vidinha de consumidor pelo resto da eternidade. Terá o destino de arrogância destemida de sempre ser um consumidor vitalício dos enlatados nos produtos e serviços, dogmas e opiniões, propagandas das verdades e das mentiras. E também de líderes e falsos idealismos que acompanham os rótulos das coisas prontas.
Então, por exemplo, umas das manifestações das divindades capitalistas mais visíveis são as taxas de juros, indexações, preços, subsídios, leis da oferta de da procura, controles da moeda circulante, inflação e muitos outros sentidos que se queira traduzir as fartas teorias de como fazer isso e aquilo. Você tem a liberdade de poder enxergar tudo isso como exemplos dos pilares advindos dos que construíram as teorias econômicas do capitalismo e do comunismo. Como assim do comunismo? Vá lendo, depois o faremos entender.
Nesse conjunto de entendimentos, incluem se os pobres e as elites. Quando você nasceu, já existia isso! Divisões didáticas da vida econômica sobre as quais ficaram se os controles governamentais sobre as formas de governança da sociedade junto com seus anseios, defeitos e valores. Ou seja, não se tem nada de exato nessa vastidão de coisas prontas.
POR QUE NÃO SE CONSEGUE DIMINUIR DE 6,5 % A TAXA BÁSICA DE JUROS?
REPOSTA: A ciranda financeira entre bancos e governo perpetua a caixa preta das grandes fortunas.
Na visão prática, as taxas de juros pertencem ao arcabouço dos conhecimentos financeiros dos homens. Meio lógico de subsistência. A comida é minha, tire a mão do meu prato!
O que é Juro? Teoricamente, é apenas uma natural remuneração cobrada por um empréstimo em dinheiro ou por uma venda a prazo. O juro moratório é cobrado por conta de atrasos no pagamento de parcelas. E o juro compensatório é o que remunera o credor pelo empréstimo do capital. Sendo que a aplicação dos juros depende da política do agente financeiro. Na teoria, a taxa de juro se liga ao mês inicial de cobrança e devem ser acordados no contrato entre a empresa vendedora e o comprador.
Na visão abstrata que comanda o real da vida, a pergunta real não se cala, os juros básicos nunca abaixam de 6,5%, por que?
Não se concebe mais no século 21 que a “matriz matemática” não seja o principal instrumento de controle da economia. Se a mesma não é adotada, pode reformar totalmente a governança do país.
Mas por que estamos retornando agora? Não agora,
Justamente para provocar o Ministro Paulo Guedes. Nós queremos que este assunto se farte de maiores repercussões, principalmente na visão de uma autoridade corajosa e boa de serviço. Ele Já mostrou que tem coragem, experiência e vontade de atacar o mal pela raiz. Mas aí, a explicação é nossa. Ele apenas deu umas leves pinceladas no problema, e a turma dos bancos fingiu de égua, como sempre, fingiu de desentendida. Essa coisa não é comigo. Os bancos não têm nada a ver com isso e nem com as caixas pretas das grandes fortunas.
A “matriz matemática” de controle da economia pode ser feita para atender aos vários parâmetros determinados pelos donos do poder e consequentemente da economia. A nossa matriz é visivelmente calibrada para que a economia se mantenha no fio da navalha de conviver com os juros extorsivos e impostos corrosivos.
Num primeiro momento, a “matriz matemática” da economia brasileira foi construída há mais tempo para atender aos agiotas internacionais antes do PT. Endividado, o Brasil precisava pagar os juros das dívidas, e a economia foi calibrada para isso usando uma matriz inerente. Os agiotas internos também se beneficiaram disso e se aproveitaram das políticas de endividamento pela falta de poupança interna acoplada à necessidade de rolagem da dívida interna e controles da inflação. Ou seja, a necessidade de emissão títulos do tesouro ou fabricação de moeda circulante tornou-se o meio mais fácil de governar o Brasil. O que gerou a ciranda financeira praticada entre o governo e o pool de bancos, um veneno que serviu a ambos, sim, como fonte de alimentação da carestia através da inflação crônica alimentada pelos governos e bancos.
A ciranda financeira não passa de um “toma lá, dá cá” entre os bancos e o governo. Dois corporativos catimbeiros, ineficientes e dependentes entre si, o que inclusive, ultrapassa a má gestão da previdência.
A inflação passou a fazer parte um processo inerente à própria forma de governança que adotaram para desenvolver o Brasil. Nessas alturas do campeonato de levantar peso morto, ou seja, que não gera valores para a economia, se deixar, os bancos e governo morrerão abraçados à falta de alternativa de crescimento que ambos geram ao mesmo tempo. Para desatar esse nó cego ou sair dessa sinuca de bico, o governo tem que ter a vontade própria de não ser mais o capacho principal dos bancos. Tem que haver uma quebra da rotina ou dos contratos. Considerem os ganhos já obtidos e prolongue 90% da dívida interna. Em época alguma, nunca os bancos foram chamados a devolver conscientemente ao Brasil o que foi tomado durante muitos anos. Eles nunca pagaram por nada e sempre foram os principais beneficiados.
Então, quando se pergunta, quem realmente manda no Brasil, primeiro tem que saber exatamente porque os juros básicos não abaixam além dos 6,5%. Esta é realmente a briga boa de se vê. Se o Ministro Paulo Guedes é realmente corajoso e bom profissional, está na hora de mostrar serviço.
Então, o poder real é uma das instituições humanas que não precisa aparecer a todos instantes para mostrar força. Geralmente, essas instituições estão bem instaladas nas guaritas corporativas de bastidores, vamos dizer supra institucionais, ninguém viu ou dá notícias. Uma prova real de que o poder real possui vários tipos de tentáculos que exercem o pensamento e as formas estratégicas de domínio. O que pode ser traduzido com a seguinte ideia, o mundo em guerra é uma solução e a paz humana gera preguiça, o desafio é o produtor da harmonia que contribui para as vitórias e derrotas. O acumulo dos erros é a harmonia dos derrotados.
CONSCIÊNCIA INTERATIVA:
As democracias desenvolvidas sempre têm escolas e cadeias.
Preferimos ter um inimigo constante que um amigo ausente.
A simplicidade nunca fica sozinha.
Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam.
Onde o vento faz a curva, você encontra as mãos que pensam e o s pés que enxergam.
Vamos balançar o mundo de coisas prontas.
Os comentários anteriores são nossos esteios.
Chacattis Tadadota
Continua
- Publicado em: Brasil precisa ser governado ♦ GESTÃO DO PRESENTE - REFORMA BRASIL
- Marcado:AGÊNCIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS, bancos, correção monetária, desindexação, formação de preços, Gestão do Presente, grandes fortunas, indexação, matriz matemática, Ministro Paulo Guedes, preços, taxa básica de juros, TAXA DE JUROS, títulos do tesouro
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