DIVINDADES CAPITALISTAS 2 – NOVA DEMOCRACIA – QUESTIONAMENTOS – A “FIGURA FAVOR” EM CHEQUE OU EM XEQUE-MATE – COMUNICAÇÃO GLOBALIZANTE (2)
NOSSAS POSTAGENS QUE CONTINUAM RODANDO O MUNDO
Esta materia foi inicialmente postada no Google Blogger no dia 16/12/2011
THE CRETIN MAXIM OF THECAPITALISM MAKES TO PICK UP AND TO GATHER THE CAPITALS FOR LATER TO DIVIDE THEM.LITTLE BY LITTLE, WE ARE GOING WAKING UP THE SEVERAL TYPES OF SLEPT THINGS.
A CRETINA MÁXIMA DO CAPITALISMO FAZ RECOLHER E REUNIR OS CAPITAIS PARA DEPOIS DIVIDI-LOS. AOS POUCOS, VAMOS DESPERTANDO OS VÁRIOS TIPOS DE COISAS DORMIDAS.
AS ELITES PRESTAM OU NÃO FAVORES À SOCIEDADE, SÃO OU NÃO REALMENTE PRIVILEGIADAS?
ASSIM COMO OUTRAS, A DIREITA ITALIANA ACHA-SE A PRÓPRIA DIVINDADE CAPITALISTA CAPAZ ATÉ DE ABENÇOAR OS DEMAIS CIDADÃOS:
Prezados amigos, é uma pena que não conseguimos a imagem recente da direita italiana fazendo manifestações contra o pacote de austeridade que está sendo implantado pelo Primeiro Ministro Mário Monte. Achamos até mesmo muito engraçado o papel desses senhores maduros, parlamentares representantes das províncias do norte da Itália, onde está instalada a nata das elites baseadas nas máfias, indústrias, bancos, empresas e todo arcabouço das proteções dos poderes visíveis e invisíveis.
Como crianças mimadas, os referidos parlamentares fizeram barulho e chegaram a emitir gritos de protestos quanto ao aumento de impostos para os mais ricos. Imposto não foi feito para os ricos. Quem paga imposto são as classes inferiores dirigidas pelas elites que lhes prestam favores.
A cretina máxima do capitalismo faz recolher e reunir os capitais para depois dividi-los. Aqui no Brasil, já teve um ministro, detestamos citar o nome dele, que fazia muitas referências a isso. “Vamos engordar o bolo para depois distribuí-lo”. Isso não está escrito didaticamente, mas essa charmosa incumbência de recolher e reunir os capitais fica a cargo das elites. Tanto pelos lucros obtidos na venda de produtos e serviços e pelas reservas formadas para permanência de tal fim e quanto pelos juros e taxas embutidos nos empréstimos e nos próprios financiamentos das vendas.
As elites para realizarem essa “árdua tarefa de agentes positivos da economia” na reunião e formação de grandes volumes de capitais para serem reinvestidos no mercado, por si mesmas, a título de compensação, premiaram-se com poucos pagamentos de impostos em proporção aos dinheiros que movimentam e acumulam.
Se você pensar em lógica de movimentação de capitais não tem nada de errado nisso. Em suma, com o recebimento de salários, compram-se os produtos e serviços nos vários cantões da economia, geram-se os impostos, e posteriormente esses fluxos são entregues aos bancos em forma líquida dos depósitos das riquezas presentes e futuras, inclusive, poupança e objetivos previdenciários. Uma grande parte desse fluxo vai direto para as mãos do governo, inclusive, como forma de regulação do próprio meio circulante. Ou seja, a algum ente da economia caberia essa função de acumulador de capitais, que não deixa de ser um privilégio, mas nunca um favor à sociedade.
Essa noção de favor em muito se deve aos privilégios dos nobres junto aos monarcas, reis, imperadores, usurpadores e ditadores, assim como a aproximação da burguesia oriunda dos comerciantes que passaram a usufruir também dessas benesses devido à proximidade da corte. Então, foi-se formando essa marqueteira aura corporativa, hereditária, cartorial, não distributiva de que o governo presta favor ao povo. Ou, as elites favorecem o povo!!!!!
A democracia moderna em formação quer justamente acabar com a “figura favor” a que nos referimos. Então, a direita italiana, citada aqui apenas como exemplo, acha por si mesma e nas leis que mandou fazer, que são as próprias divindades capitalistas que cedem favores, proteção, benção aos demais cidadãos. È como se nas proximidades delas, todos tornassem abençoados.
NA EVOLUÇÃO DESSES RACIOCÍNIOS, OS DINHEIROS NUNCA SOMEM E SEMPRE ACUMULAM:
O recebimento, a compra e o pagamento. È assim que gostamos de resumir todo o círculo econômico no presente e futuro, tudo no enfoque do pensar reduzindo.
Então, monte o fluxo que quiser e também um organograma das atividades que achar necessário. Faça isso, monte um esquema de raciocínio e responda: O dinheiro some? Se não some, para onde vai? Isso não é charada.
A água vem ou vai para as nuvens? A água existente na Terra, em baixo e em cima, aumenta de volume? Se aumentasse, teríamos o Planeta Água. A água sai do Planeta Terra? Existe alguma lei da física metida nisso? Existe alguma lei da química também com igual propósito de explicar o volume constante de água no Planeta Terra. O sábio cientista Lavoisier registrou nos anais da humanidade que nada se perde e tudo se transforma. Até aí, tudo bem, mas já tem uma teoria nova de que o universo está em constante expansão e não como antes se acreditava, de que se convergia para um ponto único sugador de buracos negros.
Queremos chegar ao seguinte resultado, dinheiro está sempre em expansão, não é água, transforma-se em muitas outras coisas e torna-se a virar dinheiro. Não está sujeito à regra finita da água e nem aos limites do Lavoisier. Certo ou errado? Percebeu, a olhos nus, não dá para responder. Será mesmo? Realmente, será que colocamos você bastante encucado?
A casa da moeda fabrica os dinheiros, substitui fisicamente os existentes, mas ela tem autorização de destruir em definitivo o valor do dinheiro em circulação?
Pelo menos, deu para sentir que o dinheiro não some, não diminui de volume e no funil dos raciocínios ou no frigir dos intuitos, só pode estar acumulando nas mãos de poucos. Sim, dos que se acham ou são realmente privilegiados. Tanto por prestarem um grande favor aos demais, quanto por acharem-se ser ou serem mesmo as elites do mundo. As divindades guardiãs das riquezas terrestres.
PERGUNTAS FINAIS:
- Até onde os chãos são realmente nocivos?
- Se as divindades possuem todos esses privilégios, por que não acabam com as crises?
- Se as elites pagarem mais impostos, acabaremos com as crises?
- O que fazer com as crises? Há interesse real em extirpá-las?
Ingênuas perguntas, por que não? Realmente, são ou não? Se não existissem, jamais haveria correções. Por que não?
O que seria do mundo se não fossem as crises. Fazem parte do processo. Sejam conscientes ou não. - Existe crise consciente? Bom, isso já é um resultado, aproveite se quiser. Na realidade, nem a reflexão não enche barriga, e nem a dor confirma experiência de senti-la. Sempre foi assim, deixa do jeito que está para ver o que acontece, esse é o usual de todos.
Mas, sem exceção, todos os desafios têm que ser aproveitados, por que não?
– LEI DOS LIMITES ESCASSOS: Não existe nada, enquanto não se encontram os limites, qualquer limite conhecido é desprezível.
– BI 285 – LAW OF SCARCE LIMITS: Nothing doesn’t exist, while they are not the limits, any known limit is despicable.
ENQUANTO OS INVESTIDORES ACHAM, O MERCADO FUNCIONA (WHILE THE INVESTORS FIND, THE MARKET WORKS):
A CHORADEIRA DOS EMPRESÁRIOS E AS LÁGRIMAS DOS CROCODILOS:
O PENSAR REDUZINDO: – O homem nasceu para amar, criar e fazer negócios. Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam. Três pontos básicos da vida: nascer, amar e vender. Depois de amar, a maior qualidade do homem é negociar.
Tudo muito bonitinho nas belas palavras, mas a realidade prática do mundo empresarial é o repasse. Repasse dos impostos e taxas, dos encargos financeiros, logicamente além dos custos, possíveis e impossíveis e até mesmo das reservas constituídas para o futuro. O normal e anormal permitido por lei. Tudo pode. Mas o governo sabe de quem tira e dos repasses que pode contar.
Aos maus empresários dedicamos as perguntas contidas no link:
Veja também:
RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA GLOBAL: NICHOS DE MERCADO. ATÉ ONDE OS CHÃOS ATUAIS SÃO REALMENTE NOCIVOS? (1) O PRIMEIRO MUNDO ESTÁ REALMENTE PERDIDO DENTRO DO PRIMEIRO MUNDO QUE CONSTRUIU?
Sou apenas um passarinho que canta na sua janela e vai embora.
Mãos que pensam, pés que enxergam.
Chacattis Tadadota
Continua…
- Publicado em: Bengala Globalizada no estudo da formação da mente atual do mercado ♦ Desafios do Marketing e Comunicação ♦ Nossas Postagens Que Continuam Rodando o Mundo ♦ Tempos de Depuração
- Marcado:ações, administração, Alemanha, análises, análises gráficas, BENGALA GLOBALIZADA, Brasil, business, Canadá, China, economia, empreendedores, empresas, Esdados Unidos da América, Espanha, especialistas profissionais, exportação, finanças, França, globalização, importação, Inglaterra, Investing, Itália, mercados, negócios, Rússia, redes sociais, trabalho, União Europeia, vendas