NA TURBULÊNCIA GLOBAL EM EVOLUÇÃO, AS CRISES ASIÁTICAS TAMBÉM FORAM ESQUECIDAS
29 02 2020 – REVOLVENDO OS PORÕES DO CAPITALISMO, POR QUE NINGUÉM MAIS COMENTA A QUE FIM LEVOU OS DINHEIROS QUE VIAJAVAM PELO MUNDO VIRTUAL? OS SUMIÇOS DE GREGOS CONTINUAM FABRICANDO OS ESPERTOS CAVALOS COM ASAS.
Fluidos de interatividade com as mudanças dos novos tempos. Quem comunica a vida o faz com a eternidade.
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TEMPOS DE DEPURAÇÃO DAS VERDADES (5) – POR QUE O MUNDO PERDEU AS BÚSSOLAS?

Fluidos de interatividade com as mudanças dos novos tempos. Quem comunica a vida o faz com a eternidade.
1 – AS CRISES ASIÁTICAS TAMBÉM FORAM ESQUECIDAS
No caso específico do governo Fernando Henrique, a glória dos comunistas de casaca do PSDB fora desmanchada na época das crises asiáticas a partir de 1997. Também conhecidas como crises dos tigres asiáticos que começaram na Tailândia, passaram Taiwan, Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong países apresentaram significativos desenvolvimentos econômicos a partir da década de 1970. E juntos provocaram uma turbulência global.
As moedas desses países exportadores foram atacadas sem dó e piedade. O que provocou uma fuga em massa de capitais de vários países, inclusive, do Brasil. Cifras impressionantes foram movimentadas, uns dizem que foi acima de US$5 trilhões, outros que chegaram aos US$10 trilhões, dinheiro que foi aportar nos cofres dos EUA e dos países ricos da Europa. O que gerou um excesso de liquidez nesses países, ou excesso de consumo e gastança dos governos. Dinheiro fácil, vida fácil e um monte de porcaria em volta. Foi nessa época de o tal de Soros ficou mais conhecido, ele era especialista em atacar as moedas dos países, bastava um pequeno desequilíbrio que fazia aparecer um déficit em contas correntes dos países junto ao Banco Central dos Bancos Centrais.
Vamos ter que raciocinar sobre o giro financeiro dos tigres asiáticos, todos eram e são até hoje países exportadores. No resumo, não tinham matérias primas e suas economias se baseavam em “importar, produzir e exportar”. Ou seja, no giro rápido, seguravam e financiavam a importação, a produção e a exportação, tudo ao mesmo tempo, sendo que o lastro era a venda futura ou promessa de venda futura. No giro intenso, em um dado momento, apareciam os déficits em contas correntes que não podiam superar os 5% do PIB dos países. E isso era farejado pelas moscas varejeiras tal como o Sr. Soros (húngaro milionário, que desestabilizou as economias de muitos países), ele vivia disso. Quando o déficit em contas correntes se aproximava dos 5% do PIB era um sinal de perigo de falência ou de que o “giro” estava em tensão de prejuízo ou incapaz de ter dinheiro de troco nas transações correntes. Estou dizendo tudo isso de uma forma muito simples, mas dentro dessa simplicidade de palavras, embute-se um conceito muito grave, pois o comerciante que não tem dinheiro de troco acaba perdendo muitas vendas importantes.
Já que as alavancagens estavam na moda, não custa nada dizer que de certa forma elas estavam embutidas dentro dos próprios déficits em contas correntes, ou faziam parte dos giros. Porque para segurar o cliente, havia necessidade de que os financiamentos das importações tivessem os juros superiores aos das exportações. Traduzindo, os preços de venda iam ficando menores. De onde começava a bola de neve, lógico com malandragem e tudo.
2 – A TURBULÊNCIA GLOBAL FOI MUITO IMPORTANTE PARA O ENTENDIMENTO DE COMO ANDAVA OS NEGÓCIOS PELO MUNDO:
FUGA DE CAPITAIS
Por exemplo, foi descoberto que havia o tal de dinheiro virtual composto de alavancagens. Foi descoberto que numa fração de segundos, os dinheiros mudavam de mãos numa facilidade danada, saiam da Ásia e iam parar os EUA e Europa. De rico a pobre só demorava o tempo de apertar uma tecla do computador. E bolsa despenca daqui e dali, um pandemônio de fazer inveja ao qualquer demo.
Para conter fuga de capitais, o Brasil subiu os juros por várias vezes e desvalorizou o real em 1999. Contando assim, parece fácil e não foi. Tivemos uma inflexão de valores, pois os nossos grandes economistas da época, sabichões, todos comunistas de casaca, foram pegos de surpresa no meio das crises sequenciais. Foram impedidos de raciocinar pela cartilha do partido comunista. Grande mamãe sou foda! Quanto mais o Fernando Henrique batia no peito de que o Brasil estava bem de reservas internacionais, mais elas sumiam. O mercado financeiro tomou pavor do cara que ora atendia pelo apelido de “sabonete” e noutra por “príncipe das trevas”.
Como sabonete tenta explicar sem êxitos as saídas de capitais e diminuição das reservas internacionais de dólares. A coisa era lógica, pois quase 80% das dessas reservas em vez de investimentos, eram compostas de “hot Money” ou dinheiro rápido ou girador, dinheiro sem pátria que roda o mundo à procura de oportunidades. Eles chegam onde se paga mais juros, e quem paga juros muito alto é porque está quebrando. Se você vê um banco pagando um juro muito acima do mercado, sai fora que o bicho vai pegar. E o Brasil estava desse jeito, pagava juros altos pelo “hot Money” e quando foi procurar garantia nas reservas internacionais, elas tinham escapulido bem nas barbas dos economistas filhotes do comunismo. Estava tudo na ponta do nariz do óbvio, Os caras não entendiam nada de nada de mercado Internacional.
Quanto ao apelido de “príncipe das trevas”, o negócio do negócio estava acima dos pés na cozinha, pois no governo dele, danou se a faltar energia elétrica. E numa entrevista cheia de elegâncias, bons modos e intelectualidades flutuantes e adjacentes o cara respondeu que não estava sabendo que estava faltando luz nas noites brasileiras perturbando o funcionamento das indústrias. Ai né, ele ganhou o apelido de “príncipe das trevas” que há pouco tempo estava querendo ensinar como o Bolsonaro deveria governar.
Quanto à crise russa em 1998, não há notícia confiável de que tenha havido algum conserto de coisa errada. Pois se o endividamento dos países era devido à fabricação fácil de dinheiro, deixando de lado a meritocracia de gerenciar tecnicamente os negócios, chamar atenção dos russos para isso era chover no molhado, pois eles só sabem administrar fabricando dinheiro.
Mas quanto à crise no Japão a partir da mesma época, a coisa deu pano para manga, pois os imóveis japoneses estavam supervalorizados e como paradoxo, os japoneses só sabiam fazer poupança. Duro de explicar, como um cara que só sabe fazer poupança consegue comprar o imóvel mais caro do mundo. O mesmo que dizer, a economia do Japão estava produzindo efeito zero, o que o cara ganhava de salário era roubado pelo preço dos imóveis, dez vezes mais caros que o restante do mundo. A outra parte iria para poupança e onde estava o giro ou o consumo? Só recentemente, o Japão conseguiu desatar esse nó em sua economia. Ou seja, as grandes falências foram inevitáveis.
3 – A PRESENTE POSTAGEM FAZ PARTE DA SEQUÊNCIA DE MATÉRIAS QUE COMPÕEM O ESCOPO GERAL DA #UNIÃODOSJORNALISTASSEMFRONTEIRAS #MIDIÁTICOSENSORIAL:
♦ 26 de fevereiro de 2020 ♦ EM TERMOS DE ECONOMIA, TODOS NÓS SOMOS COBAIA, POR QUE O MUNDO PERDEU AS BÚSSOLAS? https://midiaticosensorial.com/2020/02/26/em-termos-de-economia-todos-nos-somos-cobaia-porque-o-mundo-perdeu-as-bussolas/ REVOLVENDO OS PORÕES DO CAPITALISMO, POR QUE NINGUÉM MAIS COMENTA SOBRE A CRISE DAS HIPOTECAS E EUROPEIAS ?
♦ 26 de fevereiro de 2020 ♦ O MUNDO PERDEU AS BÚSSOLAS, A CRISE DAS HIPOTECAS FOI O ÚLTIMO SUSPIRO DO LIVRE MERCADO? CLARO QUE NÃO! https://midiaticosensorial.com/2020/02/26/5881/
♦ 9 de fevereiro de 2020 ♦ UM CONCILIADOR DE TENSÕES CRIOU A “CAMPANHA TEMPOS DE DEPURAÇÃO” DENTRO DO MERCADO DE CAPITAIS EM 2008 (1) https://midiaticosensorial.com/2020/02/09/um-conciliador-de-tensoes-criou-a-campanha-tempos-de-depuracao-dentro-do-mercado-de-capitais-em-2008-1/
♦ 2 de fevereiro de 2020 ♦ TEMPOS DE DEPURAÇÃO DAS VERDADES https://midiaticosensorial.com/2020/02/02/campanha-tempos-de-depuracao-re-explosao-da-bolha-intelectual-e-reformas-dos-sistemas-corporativos/
RE-EXPLOSÃO DA BOLHA INTELECTUAL E REFORMAS DOS SISTEMAS CORPORATIVOS, O QUE SIGNIFICA ISSO?
#CONSCIÊNCIAINTERATIVA:
#REFORMAGERALdoEstadoBrasileiro
As democracias desenvolvidas sempre têm escolas e cadeias.
Preferimos ter um inimigo constante que um amigo ausente.
A simplicidade nunca fica sozinha.
Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam.
Onde o vento faz a curva, você encontra as mãos que pensam e os pés que enxergam.
Vamos balançar o mundo de coisas prontas.
Os comentários anteriores são nossos esteios.
Chacattis Tadadota
Continua
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