O MUNDO PERDEU AS BÚSSOLAS,  A CRISE DAS HIPOTECAS FOI O ÚLTIMO SUSPIRO DO LIVRE MERCADO? CLARO QUE NÃO!

26 02 2020 – UM CONCILIADOR DE TENSÕES CRIOU A “CAMPANHA TEMPOS DE DEPURAÇÃO” DENTRO DO MERCADO DE CAPITAIS EM 2007/2008 (2)

Fluidos de interatividade com as mudanças dos novos tempos. Quem comunica a vida o faz com a eternidade.

TEMPOS DE DEPURAÇÃO DAS VERDADES (3)

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COMO E PORQUE SURGIU A CAMPANHA TEMPOS DE DEPURAÇÃO:

https://wp.me/p31Lbb-1wR

O recado é único e forte: a vida empresarial não pode abandonar e deixar que a sociedade sofra e padeça pelas travessuras e chicotes do homem mau!

O raciocínio sobre todos esses escopos nos levou a criar a campanha tempos de depuração das verdades:

CONSTRUÇÃO DO POVO ESTADISTA, HORA DA REAÇÃO CIVILIZADA.

MÃOS QUE PENSAM E PÉS QUE ENXERGAM, VAMOS BALANÇAR O MUNDO DE COISAS PRONTAS

DEMOCRACIA DAS DITADURAS, TERRORISMO REFINADO, O MUNDO PERDEU AS BÚSSOLAS:

>> Quem são realmente os verdadeiros terroristas e onde estão escondidos os extremistas que espalham e se alimentam do caos do mundo?

PARTE A – “CRISE DAS HIPOTECAS” E “LIVRE MERCADO”

No frigir dos intuitos,  chega de entrelinhas é vamos ao perpendicular, um novo encontro com a Crise das Hipotecas/2007, um novo olhar para o nosso umbigo e uma nova visão que permita mudar o mundo. Você acha que domina tudo sobre isso? Engano seu!

“Crise das Hipotecas” e “Livre Mercado”, você não vê mais ninguém falando sobre isso, nem a imprensa e nem os profissionais de qualquer tipo. Caiu no esquecimento proporcionado pelo marketing traiçoeiro. Até agora, as mentiras é que estão vencendo. No mundo mágico dos holofotes, as ditaduras internas das democracias cuidam para que as verdades sejam enterradas para sempre. Como se as crises fossem doenças, quando na verdade, são as soluções. Já que ninguém gosta do nome, de grande magnitude, a próxima que vai acontecer sem dúvida será a Crise dos Confrontos. O barril de pólvora está só engordando e não tem nada de messiânico. Quem viver verá!

1 – A Crise das Hipotecas foi criada pelo “livre mercado” saudado e badalado pelo Presidente Ronald Wilson Reagan dos EUA (1981 a 1989) e pela Dama de Ferro, Margaret Thatcher, primeira ministra do Reino Unido (1979 a 1990).

A tão famigerada “Crise das Hipotecas” que começou e aconteceu realmente em 2007, um ano antes da explosão. Em 2008 foi quando as primeiras conseqüências vieram a público,  mas a crise mesmo já tinha acontecido como resultado e direto do excesso de liberdade dado aos empresários. Foram “esses caras” que não deixaram o publico se defender contra o pior desastre financeiro do mundo.

2 – Há quem diga que o prejuízo chegou à casa dos US$14 trilhões. Os EUA com toda pompa de bom de serviço foi o protagonista do maior desastre financeiro do mundo. Já para a Ciência nos Negócios em Geral (CNG), foi o alerta mais elucidativo de que devam ser mais rígidos os controles do Estado sobre os agentes econômicos. Ele não é só mais um agente, mas o principal controlador, seja na visão do trabalho ou do capital, didaticamente, aceita como entendimento da esquerda e direita. Bem diferente do foco da cegueira comunista de perseguir a hegemonia fabricando dinheiro, ganhar sem trabalhar! A prova é que o comunista não representa a esquerda e nem defende o trabalho.

PARTE B – COMO SE PODE CONCEBER UMA DEMOCRACIA ONDE OS PRODUTOS TÊM MAIS VALOR QUE O HOMEM:

A democracia no mundo atual é como se fosse uma panela em ebulição, só a tampa leva o nome e o jeito, por dentro da fervura, existem milhões de ditaduras unidas ou em confrontos.

Como se pode chamar “essa coisa” de democracia se em si alimenta as milhões de ditaduras internas?

1 – Dentro das democracias, existem os corporativos escravocratas que matam os empregados, matam os salários, matam os cidadãos, matam a fala das pessoas, matam as práticas de gestão, proíbem o direito de ir e vir, enaltecem os bandidos, não punem os juristas e políticos malfeitores, destroem as crianças e todos os dias enterram a educação. Como se pode conceber uma democracia onde os produtos têm mais valor que o homem. O que vemos cada vez  mais é florescer a parte ruim do homem. Uma sobreposição do homem complexo sobre o homem redutor.

2 – Pois é, uma dessas ditaduras é gerenciada pelos empresários, ou vamos dizer, construtores do “Estado Privatizado”, que tomaram conta das tarefas, regulamentações e responsabilidades que antes eram da competência do Estado. A bandeira que empunhavam de menos burocracia e mais competência terminou em empresário livre e Estado ofuscado e roubado.

Muita gente já nos viu afirmar que a crise de fato ocorre e existe quando ainda não foi descoberta, a partir disso, ou seja, depois de desenterrada, vira a própria solução. Muitos tratam a crise como crise, mas ela é a solução. A crise só existe mesmo quando não foi ainda descoberta e agindo livremente na economia sob complacência da sociedade. Resumindo, a crise descoberta já faz parte da solução.

3 – PRIMEIRA LUZ DO ESTADO PRIVATIZADO:

Quem chega no meio da conversa não vai entender nada, pois é, a primeira luz do Estado Privatizado foi acesa nos Estados Unidos da América (do norte), o berço do Livre Mercado. Foi lá que houve o início do terrorismo refinado. Sem sangue ou chicote, tudo numa boa, esbanjando elegância, bons modos e educação para dar e vender, mas “tá que rouba”. Sorriso farto e mão ágil, quando e assusta o cara já te roubou tudo e deixa o total para o Estado pagar. Nem seguro aguentou, quebrou tudo!

O Estado pensou, o  empresário é mais ágil, menos burocrata e mais decisivo, a fama até que era boa, mas o veredicto estava cheio de asneiras e oportunismos. Não só o Estado foi passado para trás, mas também as grandes fortunas de muita gente esperta que confiaram no marketing plantado de que os empresários eram os bons de serviço.

Aí que o Estado foi melhor entender qual era realmente o seu verdadeiro papel na Ciência da Economia.  Agente regulador, de equilíbrio e propulsor, tudo ao mesmo tempo e com o direito de fabricar moeda quando necessário sob autorização da autoridade maior de regulação, o Banco Central independente. Ou seja, tem-se a política de Estado antes dos governos. Ou seja, não vai ser qualquer síndico governante (aventureiro) que vai botar a mão na grana de qualquer jeito.

O recado é único e forte, a vida empresarial não pode abandonar e deixar que a sociedade sofra e padeça pelo chicote do homem mau! Sociedade alienada e sofredora produz um mercado sofrível e inconsciente, ou a falta de “feedback” é o caminho mais curto para a falência.

4 – ESTADO PRIVATIZADO, EXEMPLO PRATICO, QUEM DEVERIA SER CONTROLADO PASSOU A SER CONTROLADOR:

Deu no que deu, todo mundo sabe o significado de “alavancagens” e “derivativos” no mundo financeiro. Citando um exemplo prático, financiamento original de um imóvel, tem-se o primeiro título emitido pelo emprestador.  Ou seja, a corretora emprestava ou financiava um imóvel para o comprador e emitia um título correspondente de mesmo valor e o vendia no mercado. Quase no mesmo estilo da letra de câmbio emitida quando o banco fazia o desconto de duplicatas para as empresas.

Nas sequências, os outros bancos procuravam o comprador original do imóvel e ofereciam um refinanciamento com prazo um pouco mais longo e também emitia um derivativo daquela segunda transação. E assim por diante. E esse esquema era repetido por várias vezes ou vários derivativos eram emitidos a cada transação, de tal forma que os dinheiros ou os valores envolvidos passaram a ter um caráter fictício. Imóveis financiados por várias vezes, a tal ponto de pulverização que não mais se sabiam quem eram os verdadeiros proprietários.  Vários deles devolveram os imóveis primários sem pagar os financiamentos primários, e a bola de neve foi formada. O que tinha era giro do dinheiro fictício com lastro zero. O que caracteriza a existência da bolha financeira. Passaram até a financiar um bem que já não existia mais. Ou seja, coisa de bandido mesmo!

Primeira providência tomada pelas regulamentações do Estado, as alavancagens teriam um limite de cinco vezes aos valores originais das transações. O que colocou um freio na avareza dos empresários. O governo dos EUA passou a controlar mais as transações bancárias de diversos tipos, cobrou os empréstimos de salvamento de vários bancos e a economia americana ficou paralisada por muito tempo. Não há necessidade de mais ilustrações, a quebradeira  foi geral. O Barack Obama passou apertado nos seus governos enfrentando todas essas turbulências.

As bolsas de valores do EUA, NASDAQ e NYSE (The New York Stock Exchange), deixaram de ser as bússolas do mundo. Os EUA até então considerados como o “pai da administração” perdeu o trono que há muito tempo ocupava. A partir de 2008, o mundo entrou na crise generalizada. E foi descoberto que o “bambeamento” ou “afrouxamento” dos controles do Estado era comum em vários países. O excesso de liberdade dado aos empresários quase levou o mundo à completa bancarrota.

TERRORISMO REFINADO EXISTE?

Muitos já nos viram escrever o seguinte, enquanto as verdades passam na vida real, as mentiras desfilam na televisão. Isto é certo ou errado? A imprensa apoia o terrorismo refinado?

As alavancagens e os derivativos de vários golpes do crime organizado continuam acontecendo no Brasil?

A coisa ficou tão séria que os bandidos usam as canetas para produzirem as leis e as togas para se defenderem?

Por que ninguém mais comenta sobre a Crise das Hipotecas?

Se ela foi tão importante, por que foi jogada e esquecida nos porões do capitalismo?

Vamos responder essas perguntas na próxima postagem.

#CONSCIÊNCIAINTERATIVA:

#REFORMAGERALdoEstadoBrasileiro

As democracias desenvolvidas sempre têm escolas e cadeias.
Preferimos ter um inimigo constante que um amigo ausente.
A simplicidade nunca fica sozinha.
Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam.
Onde o vento faz a curva, você encontra as mãos que pensam e os pés que enxergam.
Vamos balançar o mundo de coisas prontas.
Os comentários anteriores são nossos esteios.
Chacattis Tadadota
Continua

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