SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL – APAGÕES SUCESSIVOS: COPAS GANHAS E PERDIDAS – A VIDA FEITA DE CHOROS E SAUDADES – QUEM SOFRE MAIS É O POVO
HÁ MUITO TEMPO, A GANÂNCIA DOS EMPRESÁRIOS VEM MATANDO A GALINHA DOS OVOS DE OURO.
- SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL – ESPECIALISTA EM COMPARTILHAR O “SELF” DO “OBA-OBA”!
- NÃO SABER O QUE FAZER É O ÚLTIMO SINAL DE QUE A ADMINISTRAÇÃO ENTROU EM COLAPSO.
Inicialmente, as matérias da presente postagem foram produzidas na Coluna Editorial Furatudo em julho/2010, cujo o domínio http://www.furatudo.com foi “desaparecido” dentro do Google Blogger, por isso foram transferidas para o site do Projeto Homem Marketing. Na época, estávamos indignados com as perdas seguidas de duas copas, 2006 e 2010, e tínhamos esperança de corrigir os erros e ganhar em 2014. Nada mudou, sem administração, a Seleção Brasileira de Futebol confirmou que é uma especialista em compartilhar o self do oba-oba! Veja o que escrevemos antes:
Temos glórias comprovadas que poderão ser revividas. São dez os caminhos a serem seguidos:
– 1 – Reestruturar a CBF e federações regionais, NÃO CONCORDAMOS com os mandatos de 8 anos para presidentes e diretorias, os maus administradores têm que ser tirados com rapidez.
– 2 – Proibir a saída de jovens promessas antes dos 25 anos. Os exportados estão ficando famosos e milionários sem saber o significado real da camisa amarela. Antes da hora, estão sendo endeusados, mas vendidos a preço de banana. Para ser melhor do mundo tem que jogar na Europa?
– 3 – Revelar mais técnicos com cancha suficiente para dirigir uma seleção.
– 4 – Avaliar melhor a capacidade real dos craques e também dos técnicos. Para isso, após cada campeonato, deveria: – Formar seleções internas que disputariam com as seleções dos exportados. Técnicos dos times campeões. – Promover campeonatos de seleções regionais. – Tudo isso para avaliar o real valor dos protagonistas perante o público.
– 5 – Revelar mais árbitros, reorganizar os tribunais desportivos e racionalizar os campeonatos.
– 6 – Melhorar as rendas dos jogos e dos clubes.
– 7 – Restringir a atuação dos cartolas problemáticos.
– 8 – Incentivar os patrocínios efetivos das grandes empresas.
– 9 – Proibir os lobbies regionais.
– 10 – Promover campeonatos universitários.
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Mas, desta vez, o Brasil tremeu. Um adeus melancólico e sem brio. Os experientes com os nervos à flor da pele.
Medo antecipado: O Brasil tem que parar de endeusar os estrangeiros. A Holanda é que parecia ser pentacampeã do mundo.
Geração marqueteira e perdedora: O inverso vencedor. Sim, perdemos para os frios, marrentos, catimbeiros e calculistas. Os marrentos são eles, os outros.
UM CHORO DOÍDO: A mídia marqueteira, excessivamente, continua enchendo a bola de jogadores que ainda não possuem o valor real comprovado. Pseudos experientes, mas milionários e nervosos.
ESPERANÇA: Temos glórias comprovadas que poderão ser revividas.
Não há necessidade de falar mal da Seleção Brasileira de Futebol, quem o fizer, estaria lhe tirando o próprio mérito de ser brasileiro.
Continua
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- sexta-feira, 2 de julho de 2010 – COPAS GANHAS E PERDIDAS – A VIDA FEITA DE CHOROS E SAUDADES (1)
MAIS UMA VEZ, PERDEMOS A COPA POR EXCESSO:
– 1950 – O futebol também ensina a viver. Um vice para ser estudado.
– 1954 – Sem preparo e confiança.
– 1958 – Brasil Campeão: Time marrento. Mas, a seleção saiu desacreditada. Juntos, “Pelé – Garrincha” e a ousadia iniciaram a brilhante história do Brasil nas copas. E mais, Didi, Nilton Santos, Djalma Santos, Vavá e Zagalo
– 1962 – Brasil Bicampeão: Time marrento – Garrincha, alegria do povo, virou santo. O único do mundo realmente comparado a Pelé. Na época, não havia diferença entre os dois. E mais, Zito, Didi, Nilton Santos, Djalma Santos, Vavá, Zagalo e Amarildo.
– 1966 – O marketing substituiu a realidade. A fama subiu à cabeça. Excesso de confiança.
– 1970 – Brasil Tricampeão: Time marrento – Esportividade, experiência, raça, frieza, ousadia, brio e qualidade – A orquestra comandada por Pelé e ajudada por Tostão, Rivelino, Gerson e Jairzinho. Constelação de Ouro. João Saldanha é uma lenda viva.
– 1974 – Os adversários estavam prevenidos.
– 1978 – O corporativismo mostrou sua força. Reinaldo, o menino craque sem joelhos.
– 1982 – Constelação não ganha copa. Geração Perdedora. Telê: Falcão, Zico, Sócrates e Cerezo. Excesso de confiança. Beleza não põe mesa.
– 1986 – Voa canarinho, voa….. Geração Perdedora. Excesso de confiança e Insistências – Telê: Falcão, Zico, Sócrates e Cerezo.
– 1990 – A maldição da Era Dunga – Geração Perdedora – Apelação Completa – Um sinistro esperado.
Continua
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– 1994 – Brasil Tetracampeão: Seleção saiu desacreditada. O Romário, o Santo Marrento, salvou a dupla Parreira e Zagalo.
– 1998 – Excesso de Confiança – Mídia Marqueteira – Mistérios salientes, mas “encobertos”. Encontramos a França pelo caminho.
– 2002 – Brasil Pentacampeão: Seleção saiu desacreditada. Família Scolari – Simples e objetiva. Um guerreiro chamado Ronaldo Fenômeno.
– 2006 – Excesso de confiança – Geração Perdedora – Mídia Marqueteira – O marketing substituiu a realidade. Os astros da propaganda. Encontramos a França pelo caminho.
ERA DUNGA E A MALDIÇÃO DAS VUVUZELAS
– 2010 – Sim, a velha maldição da Era Dunga – Geração Perdedora – Excesso de teimosia a serviço da derrota esperada – Convocação mal feita – As Vuvuzelas calaram a boca do Galvão. Desta vez, a mídia marqueteira caiu na real, se conteve um pouco, mas aguçou ainda mais os nervos dos vencidos.
– 2014 – ESPERANÇA, UM TESTE E UM DESAFIO:
1 – Preto no Branco – Ponha para jogar a Seleção Brasileira Interna (técnico do time campeão) versus Seleção Brasileira dos Estrangeiros (técnico escolhido pela CBF). Melhor de três, quem ganhar vai à copa.
2 – Ao convocar os jogadores que jogam no exterior, o técnico divide culpa pelas derrotas com os famosos e milionários.
– Necessitamos, urgentemente, de produzir técnicos capacitados e que tenham a cancha suficiente dos verdadeiros líderes.
– Antes de cada copa, as seleções estaduais ou regionais deveriam disputar um torneio para que o povo certifique-se sobre a existência dos craques reais de carne e osso.
– O povo precisa participar mais, terá o direito sagrado de escolher a seleção mista sem os bairrismos vergonhosos.
3 – O Brasil precisa de esportividade, experiência, raça, frieza, ousadia, brio e qualidade e isso tem que ser testado.
UMA HOMENAGEM: Os craques fazem a diferença. Garrincha, alegria do povo, o homem que decidiu a COPA/1962, que vive até hoje no coração dos brasileiros. Tive a honra de vê-lo jogar.
BHTE 02/07/2010
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A simplicidade nunca fica sozinha.
Mãos que pensam, pés que enxergam.
Um abraço a todos.
Chacattis Tadadota
Continua…
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