BRASIL NÃO SABE O QUE FAZER, ESTE É O ÚLTIMO SINAL DE QUE A ADMINISTRAÇÃO ENTROU EM COLAPSO (2)
GESTÃO DO PRESENTE: BRASIL, COMO FUGIR DA CULPA PELA DESTRUIÇÃO DO CHÃO ONDE SE DEVERIA PLANTAR, A ODISSEIA DE UM BANDIDO PARA ESCONDER A BANDIDAGEM.
ESTA POSTAGEM FAZ PARTE DO ESCOPO GERAL DO ESTUDO SOBRE A GESTÃO DO PRESENTE
VER UM GOVERNO DESACREDITADO E TOTALMENTE PERDIDO É ENXERGAR UM PONTO DE INTERROGAÇÃO CRAVADO NAS TESTAS DOS BRASILEIROS.
Destruiu o chão e perdeu a bússola, como reconstruir a sensatez se, há mais tempo, vem sendo devorado pelos fictícios e inusitados?
Em termos simples, como tirar o Brasil da beira do precipício? Esta seria a pergunta ou a tese natural a ser estudada e provada, qualquer pessoa pensaria ou afirmaria justamente isso. Mas também um prato cheio para os “mandamenteiros” e outros palestrantes, gestores do futuro que enchem os palcos de esperanças fantasiadas para ganhar dinheiro fácil. Longe de fazer gozeira desnaturada, mas o brasileiro tem mania de saber antes de aprender, além disso tem a capacidade de facilmente transformar-se num mágico fazedor de ilusões. Então, para se introduzir “a odisseia de um bandido para esconder a bandidagem”, basta ler as mensagens incutidas nas postagens anteriores, repletas de todos os tipos de exemplos de tramoias e espertezas.
O que mais tem no Brasil são os cientistas políticos, se “bater anúncio”, aparece um monte, tanto inclinados para esquerda quanto para direita. O que não tem por aqui são os verdadeiros analistas econômicos (independentes), vamos dizer, os realmente capacitados de enxergar e analisar com isenção tanto a bolsa de valores quanto as dinâmicas doutros mercados, nas misturas dos mandos e desmandos das políticas internas e externas. Este tipo de profissional não existe no Brasil, “analista-ativista”, no estudo da mente do mercado.
RECONSTRUIR DO CHÃO DESTRUÍDO, EIS A QUESTÃO:
Em termos de mão na massa, como tirar o Brasil da beira ou de dentro do precipício? Isso é possível? Se você responder, sim, durante a leitura você ficará arrependido de ter sido tão precipitado.
Na matemática, o teorema é uma afirmação que pode ser provada. No Brasil, tem como fazer a pergunta anterior e tentar desenvolver uma tese, porém antes disso, existe uma barreira quase intransponível a ser vencida, a inconsciência da realidade. Lógico, um ingrediente que jamais ficaria de fora de uma lúcida proposição. Quem não sabe o que quer ou onde está segue qualquer direção. Mesma coisa que dizer, no caminho, tem um precipício, depois, uma barreira que esconde um colossal abismo, coisa de profundezas abissais, o milagre seria uma solução para travessia, mas a razão é a linha mestra ou direta para o sucesso, desde que o lombo da consciência consiga suportar o peso da inércia sempre com fadiga precipitada e antecipada. Coisa de mal preexistente.
Então, se a moleza está na formação do gene é um caso a considerar. Mais um complicador. Até para estar dentro ou em consonância com a razão, precisa da consciência de que existe o domínio da governança da preguiça embolada com a indolência e inconsequência, tudo isso junto, misturado e sacudido leva à apatia ou à insensibilidade quanto à capacidade de indignar-se com a própria situação de perdido em cima do próprio chão. É isso, até que enfim, conseguimos decifrar, o Brasil destruiu o chão onde se deveria plantar. Esta é realmente a chave do problema. Ele está perdido na cozinha e não sabe como vai para sala. Simplificando tudo, o cara está perdido e não sabe que está perdido. É difícil de explicar, muito difícil!
NO DÉCIMO TERCEIRO ANO NO EXERCÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO DO BRASIL O GOVERNO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES NÃO SABE O QUE FAZER:
DITADO É SEMPRE O MESMO QUEM SEMEIA VENTOS REPETIDOS COLHE TEMPESTADES ANUNCIADAS.
Apesar de o mundo estar vivendo uma CRISE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO, inclusive, este é o título geral das nossas postagens, diretamente sobre a MATÉRIA ADMINISTRAÇÃO falaremos nas postagens posteriores.
Só queremos deixar registrado que quando a incompetência está amarrada à malandragem, não há nada mais que possa ser feito para consertar a bagunça. Onde o bandido pisa, nem o sal grosso tira os venenos. Tem que passar a borracha em tudo, jogar as trapalhadas num buraco e queimar, escolher um outro chão não contaminado e construir novamente os alicerces de uma nova administração.
Quando o Partido dos Trabalhadores teve o Brasil para governar, pegou uma administração enxuta e equilibrada, com pouco tempo, nos livramos também das dívidas com o Clube de Paris e tivemos tudo para deslanchar como potência promissora no mundo globalizado. Deu no que deu, hoje estamos lutando para nos livrar dessa praga comunista. Desse tipo de praga o Brasil já está vacinado, o que vai acontecer com o PT será o mesmo que ocorreu com o PFL, vai mudar de nome várias vezes até ser totalmente esquecido.
A farsa e a enganação está no sangue do PT, quando todo mundo espera uma decisão mais lúcida, o governo joga um monte de tomate podre no ventilador, indispõe-se com a Indonésia por causa dos traficantes brasileiros condenados a morte. Por causa desses bárbaros “terroristas traficantes” de cocaína, o governo imbecil do PT cria atrito com uma nação amiga. Para agravar mais ainda a situação, o PT cria a Pátria Educadora ao mesmo tempo que corta vários recursos destinados à educação. E ainda, provando que não tem o mínimo de cacoete de gestão, e que em seus quadros não tem ninguém capaz de consertar as trapalhadas administrativas, a não ser se render a competência dos inimigos, porém não vai ser o Joaquim Levy que salvará o PT da degola.
A GRANDE CRISE GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Para um observador mais atento e redutor, não é difícil de se chegar à conclusão de que, há mais tempo, vivenciamos os estragos de uma prolongada e grande crise geral de administração, e que pode ser chamada também de crise gerencial, crise de gestão ou crise situacional, pois ninguém sabe realmente o que deve ser feito. Os grandes intelectuais mandamenteiros perderam o rumo, deram lugar ao grande clamor da incompetência que não conseguiu permanecer há tanto tempo escondida. Quase sempre, a desculpa comum da má administração é o consumo que vem sendo transformado no maior vilão da história do primeiro mundo.
Hoje, devido às crises sequenciais, o coitado do consumo é o culpado de tudo, o baixo consumo induz à queda da demanda que enfraquece a oferta dos produtos e serviços. Ou seja, a lei da oferta e procura quase sempre serve de desculpas clássicas dos maus administradores.
VAMOS ENCHER AS RUAS E PRAÇAS SEDENTAS DE AMOR PRÓPRIO E VERGONHA NA CARA
- SÍNTESE DOS FOCOS DAS MANIFESTAÇÕES DE 2015 –- 13 de fevereiro de 2015 –
https://midiaticosensorial.com/2015/02/13/impeachment-da-presidente-dilma-rousseff-e-uma-realidade-2-sintese-dos-focos-das-manifestacoes-de-2015-os-jovens-de-junho-de-2013-estao-presentes/ - SÍNTESE DAS CAUSAS DO PEDIDO DE IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF – 12 de fevereiro de 2015 – PT CONTINUA DESAFIANDO OS BRASILEIROS COM UM GOVERNO SUPERLOTADO DE QUADRILHAS –
https://midiaticosensorial.com/2015/02/12/impeachment-da-presidente-dilma-rousseff-e-uma-realidade-os-jovens-de-junho2013-estao-presentes-pt-continua-desafiando-os-brasileiros-com-um-governo-superlotado-de-quadrilhas/
Repetindo, a identificação da GRANDE CRISE GERAL DA ADMINISTRAÇÃO tem-se a impressão que pode ser chamada também de crise gerencial, crise de gestão, crise situacional, pois parece que ninguém sabe o que deve ser feito, os grandes intelectuais mandamenteiros perderam o rumo. Deram lugar ao grande clamor da incompetência que não conseguiu permanecer tanto tempo escondida.
Porém, não é bem assim, não se iluda com afirmações desse tipo, a Bengala Globalizada é a que se encarrega de colocar a orientação possível para a saída desse aparente caos de atitudes. Assim sempre foi, pois se não existisse a Bengala Globalizada, o mundo estaria mergulhado numa lama de erros incorrigíveis.
Preferimos ter um inimigo constante que um amigo ausente.
A simplicidade nunca fica sozinha. Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam.
Onde o vento faz a curva, você encontra as mãos que pensam e os pés que enxergam.
Vamos balançar o mundo de coisas prontas.
Os comentários anteriores são nossos esteios.
Chacattis Tadadota
Continua…
- Publicado em: Administração Globalizante ♦ Desafios do Marketing e Comunicação ♦ Tempos de Depuração
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