MUNDO MIDIÁTICO SENSORIAL – 2 – TRABALHAR MAIS OU NÃO OS QUE PRATICAM A MEIA COMUNICAÇÃO
POOL BUSINESSES PRONTANÁLISE ♦ 17 de janeiro de 2014 ♦ Deixe um comentário
Queremos dizer que a “meia comunicação” é um sentido figurado bastante imperfeito, só fizemos isso na introdução do item 3 para contradizer os argumentos profissionais que circulam na mídia. Vamos chamá-la então de comunicação na moda antiga que só usava a mão única, antes da Internet.
Nos dias atuais, praticamente todos os meios corporativos de comunicação utilizam-na em função da mão dupla sempre procurando o retorno do receptor.
No Brasil, existe um nicho de mercado com a concorrência ainda em formação, que é justamente o apostar na educação sem desprezar o apostar na mídia. Como dissemos acima, as duas apostas têm convivência mútua e recíproca.
O que está enquadrado nesse mundo de comunicação e informação?
Vai contando, revistas, jornais, redes de televisão, redes de rádio difusão, editoras de livros e as próprias bibliotecas. Inclua todas as empresas ligadas à função marketing e divulgações diversas e todas as redes sociais independentes e mesmo as dependentes dos grandes players.
QUAIS SÃO OS MEDOS CIRCULANTES?
No ESPAÇO 04-2, (Síntese Geral do Estudo) registramos que as comunicações constituem-se no principal alvo de domínio sobre a soberania de uma nação, lugar onde reside o poder do convencimento, seja por forças internas ou externas. Por isso é muito difícil se ter uma imprensa totalmente livre e desprovidas de amarras, seja qual for suas origens e interesses.
a) Todo o cuidado é pouco nessas tratativas, ao se levar em conta que no seguimento das redes das televisões pagas, existem várias que pertencem aos grandes conglomerados internacionais de comunicação. Isso é um defeito? Achamos que não. Temos um sentido de vida bastante liberal, sem censura, somos avessos à xenofobia e defendemos a globalização como um bem virtuoso que o homem está aprendendo a conquistar. Logo, não enxergamos qualquer ameaça à nossa democracia interna só porque temos entre nós os comunicadores estrangeiros. As ameaças à democracia são internas mesmo. A abertura ensina, quer dizer, o olhar para fora é superior ao o olhar para dentro com o olhar fixo no chão. Que evolua a concorrência para que se possa crescer indefinidamente.
b) O que estamos tratando aqui é sobre o nicho de mercado a descoberto constituído pela aposta na educação, e que nós a colocamos dentro do item 4 comunicação que ensina, que tem um sentido mais amplo.
Por exemplo, nesse nicho não se tem ainda a concorrência do Google que não vende opinião e sim produtos. Ele apostou na mídia (fazer mídia e ser a própria) e não tem como fazer opinião ou fazer educação, ainda mais com a fama de espião sobre suas costas. O Google é visto como um bilionário que tem um monte de tecnologia escorrendo pelos cliques e a turma quer aproveitar até quando for permitido, tendo ou não espionagem. O que muitos já estão evitando é ser fotografado ao lado dele. A turma está cabreira com o hacker trapalhão.
Quando usamos o termo “torção em experimento” antes da conclusão 1, queremos dizer que duas coisas diferentes torcidas juntas produzem um sumo resultante a ser avaliado, provavelmente sairá um resultado misto.
No medo iminente, o que não entra na cabeça das pessoas é que essa torção em experimento possa ser transformada em distorção do sistema, por exemplo, quando o gigante Google resolver a comprar as redes de televisão ou de rádio difusão internas dos países, vai ser o mesmo que dormir e levantar ao lado de um porco-espinho.
c) Então, o campo da comunicação que ensina é bastante vasto e é um erro grasso a afirmativa de que O Grupo Globo de comunicação é o fator dominante do mercado. A concorrência foi feita para ser enfrentada e não temida.
Como o Grupo Globo não tem concorrente à altura, vem perdendo espaço em vários aspectos perante a opinião pública, vem produzindo fatos absurdos e até mesmo incompreensíveis que vêm prejudicando o seu crescimento, não como empresa, mas como um bem confiável dos brasileiros.
O que maioria das empresas brasileiras esquecem é de serem reconhecidas como um bem virtuoso de progresso da nação. Tem que falar no ouvido do cara, você não é uma empresa e sim um bem. A turma pratica um marketing distorcido e bastante distante de sua realidade mutante. Por isso que fazer marketing não é o mesmo que fazer propaganda.
Mãos que pensam, pés que enxergam.
Chacattis Tadadota
Continua…
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