MUNDO MIDIÁTICO SENSORIAL – 1 – ORGANIZAR OU NÃO AS GÔNDOLAS DO MUNDO MIDIÁTICO MATERIAL QUE ENTRE SI, CONFUNDEM-SE
POOL BUSINESSES PRONTANÁLISE ♦ 17 de janeiro de 2014 ♦ Deixe um comentário
Tudo que você leu anteriormente sobre o mundo midiático material, para nós, são as gôndolas de vendas com os seus respectivos tomadores de conta.
Vamos colocar os pingos nos “iis” que ficaram faltando nos comentários da coluna à esquerda (site original).
Como praticar a comunicação que ensina utilizando o mundo midiático material. Apesar da constante evolução, ainda há profissionais que apostam na exclusividade, ou apostar na educação ou apostar na mídia. Porém, achamos que nessa guerrinha existe um vasto campo de convivência recíproca e mútua de educação e mídia, uma agindo em benefício da outra, que aliás nem deveria ser diferente. Em síntese, o mundo pede educação através da mídia, já não mais se admite a separação. Se você comunicar e não conseguir ensinar, seu trabalhado estará perdido e seus dias estarão contados. Ensinar tem resultados exclusivos, se positivo, tem a entrada maior do dinheiro em caixa. Se for bem assimilado, a Dilma não será reeleita. Se por outro lado o Google e os EUA não forem punidos, é porque os ensinamentos da comunicação não surtiram efeitos.
O QUE É APOSTAR NA MÍDIA?
No dito “sentido evolutivo” dos significados das coisas, a mídia virou sinônimo de fetiche de propaganda. Ente propagador de facilidades e confortos de toda ordem. Espaço inteligente a ser aproveitado custe o que custar, doa a quem doer. Espaço inteligente deve ser entendido como a oportunidade dinâmica de convencimento e repercussão.
Por isso existe a distinção “dita profissional”, ou você faz mídia para ganhar muito ou ensina para ganhar pouco
Lógico, cada caso é um caso, o “laisser-faire” sempre está pronto para ganhar dinheiro. O que isso quer dizer? Quem toma conta dessa parafernália material, em suma e com todo o louvor, pratica o “laisser-faire”. Os profissionais das áreas têm o justo direito de serem pagos pelos serviços prestados, seja lá qual for o cliente. Porém na luta da rotina, muitos deles jamais souberam, o que existe mesmo é o mundo midiático sensorial. E é justamente isso que queremos provar.
Para continuar, seria justo pedirmos que o leitor entendesse os significados dos comentários do ESPAÇO 04-2 A COMO MELHORAR O NÍVEL DE ENSINO DAS REDES SOCIAIS E DOS CORPORATIVOS DE COMUNICAÇÃO + (PESQUISA DE OPINIÃO 3 – ESPIONAGEM – INVASÃO DE PRIVACIDADE – ROUBO DE CADASTROS DE EMAILS) >>>Quem lucrou e quem perdeu.
No mundo midiático material, tudo e todos se transformaram em pontos de vendas, até mesmo os sites das igrejas são vistos com amplos supermercados virtuais. E tome “laisser-faire” para cá, e tome “laisser-faire” para lá. Não há compromisso com a realidade sentimental do consumidor ora leitor, ao lado de uma matéria sobre a criança, “tem gentes” vendendo camisinha. Junto com as fotografias dos mortos da Síria, existem as propagandas dos celulares e carrões de luxo. Ao lado das reportagens sobre as tragédias das chuvas, existem os chamariscos apelativos para aplicar os dinheiros nos bancos. Tudo que dá Ibope para incentivar os links são caoticamente desfilados para disputar a atenção do leitor. O que vale é a massificação que impulsiona os cliques nos links. Mas o que é massificação? Tem dois significados no Houaiss:
– É o processo pelo qual os valores e produtos antes restritos a grupos de elite tornam-se consumíveis por toda a sociedade.
– É a tendência apresentada pelas sociedades industriais modernas de padronizar gostos, hábitos, opiniões, valores etc., gerados por meio de processos de simplificação que não raro representam empobrecimento cultural.
Como foi abordado no ESPAÇO 04-2 A as grandes redes sociais, Google+ e Facebook, há muito tempo, também foram transformadas em supermercados virtuais, nada a mais que isso. Pague e leve, pague e pesque, entenda como quiser. São pontos de vendas transvestidos com a aura de sociais, porém são gôndolas ainda valiosas, apesar das espionagens que praticam.
Não temos ainda os resultados de estudos científicos capazes de medir os danos provenientes da massificação. Mas dois deles nem precisa de estudo para ser detectado, o “pensar padronizado” que pode trazer um dano irreversível para a democracia, igualmente nocivo, o “consumismo desacerbado e sem controle” está sendo transformado em valor, um bem vitorioso a ser conquistado.
Um fator de torção em experimento, faz pouco tempo, que o dono da Amazon comprou o jornal americano The Washington Post. Um tradicional ensinador sujeito agora a fundir suas características iniciais com a massificação do apostar na mídia. Um sujeito com a cabeça massificante estará desfilando com a fantasia de “ensinador”, vai colocar à prova se as duas vertentes possam ter convivência mútua e interativa.
CONCLUSÃO 1
A ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO SÃO NECESSÁRIAS?
Resposta: Não. Punição, sim.
Como somos a favor da Internet internacional livre e interativa com login geral e tudo, somos contra a qualquer coisa que tolha a sua expansão.
O mundo midiático sensorial sabe que se você se meter a organizar essa aparente bagunça, estará cometendo um verdadeiro perjúrio.
Junto com a Internet, foram criadas várias entidades que cuidam da boa governança, e nem por isso impediram as espionagens e roubos de domínios internacionais. Oficialmente, nem se fala em punir os EUA e da mesma forma, Google e Facebook. Mas a França está se movendo no sentido de regulamentar as atividades dos espiões, inclusive estabelecendo multas pesadas às empresas envolvidas. Já é um começo de moralização, ainda mais quando a iniciativa parte de um país do primeiro mundo. Não para regulamentar o mundo midiático, mas para punir os agressores que praticam a espionagem para obter vantagens competitivas nos negócios comerciais e até mesmo de segurança, já que para os EUA tanto a guerra quanto a imposição pela força foram transformados em moeda de troca no submundo dos equilíbrios de forças dentro do Sistemão.
Fora as merecidas punições pela prática de espionagem, muitos se afinam com a ordenação que leva à regulamentação, mas isso não faz sentido algum para o mundo midiático sensorial, pois estaria perdendo sua principal cobaia de experimentos e avaliações. Ou seja, a cabeça pensante sabe que não precisa e nem deve se livrar do corpo, cujas doenças e más condutas serão curadas pelo poder de reparação do ranking de marketing em profusão. Ser repelido e punido pelo “sensorial de marketing” é o que tem de pior para os negócios de empresas e países mal intencionados. Pode até ser ilusório o pensar inocente de se ter privacidade na Internet, mas o trapalhão que for pego espionando não é confiável para fazer negócios.
O que é de fato organizar e regulamentar?
Regulamentar significa diminuir ou fechar as gôndolas de vendas e não é isso que querem os usuários, a perder negócios, muitos preferem ser espionados que alijados das redes.
Organizar e controlar são funções que fazem parte da Ciência Administração. Se você tentar regulamentar terá que vigiar, ou controlar. São coisas que não têm sentido na Internet, a não ser para detectar os crimes cibernéticos amplamente divulgados.
Caso o Brasil queira se meter em controlar esses estado virtual da vida, teria que colocar vários registros nas fronteiras de passagem onde circula as telecomunicações. Tem jeito de fazer isso? Lógico que sim, a China já o fez. Seria vantajoso? Claro que não.
O Brasil acaba de anunciar que já tem um sistema secreto de controle dos e-mails do governo, crente que estará livre das espionagens dos EUA e seus parceiros (se anunciou, não é mais secreto). Mas se esquece que as espionagens dos EUA são muito mais amplas e mais velhas do que a própria Internet, basta ler o que foi abordado no ESPAÇO 04-2 A. Ou seja, não seria apenas controlando os emails que se livraria das espionagens.
O que seria um controle total de telecomunicações? O que aqui chamamos de registros, na realidade, são equipamentos e programas bloqueadores de tráfego. Em síntese, as pessoas e as empresas brasileiras seriam monitoradas pelo próprio governo, o que fere os bons princípios da democracia. Se você cair no mato, o leão de come, se pular na água, o tubarão te devora.
Por outro lado, se os principais países utilizarem suas funções de controle, acaba com a Internet. Ninguém quer isso. Na mesma toada, ninguém gostaria de continuar sendo espionado.
O que pensa o mundo midiático sensorial?
Eu uso o mundo midiático material da forma que bem entender. Então, avaliando todas as alternativas, penso que a solução desse balaio de gatos e pulgas é puramente comercial. A Internet caiu nas graças dos negócios e da comunicação e é onde que reside a chave da solução. EUA, senta, conversa e negocia. Sem truques ou blefes:
Eu represento o suor dos homens de bem e o chão de fábrica das empresas. Comercialmente, eu sou o senso avaliador de todo o sistema e isso não é pecado e nem é proibido. A única coisa que não posso é impedir que as pessoas deixem de comprar os seus produtos.
SEMPRE EXISTE NECESSIDADE DE MAIS ANÁLISES E ESCLARECIMENTOS:
- MUNDO MIDIÁTICO SENSORIAL – 2 – TRABALHAR MAIS OU NÃO OS QUE PRATICAM A MEIA COMUNICAÇÃO – https://midiaticosensorial.com/2014/01/17/mundo-midiatico-sensorial-2-trabalhar-mais-ou-nao-os-que-praticam-a-meia-comunicacao/
- MUNDO MIDIÁTICO SENSORIAL PESQUISA DE OPINIÃO 4 – PERGUNTAS QUE RACIOCINAM SOBRE O ESTUDO DOS EMBLEMÁTICOS POSITIVOS E NEGATIVOS – https://midiaticosensorial.com/2014/01/17/mundo-midiatico-sensorial-pesquisa-de-opiniao-4-perguntas-que-raciocinam-sobre-o-estudo-dos-emblematicos-positivos-e-negativos/
Mãos que pensam, pés que enxergam.
Chacattis Tadadota
Continua…
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