COMUNICAÇÃO QUE ENSINA: PECADOS DA COMUNICAÇÃO TRADICIONAL
POOL BUSINESSES PRONTANÁLISE ♦ 10 de janeiro de 2014 ♦ Deixe um comentário
QUAIS SÃO OS PECADOS DA COMUNICAÇÃO TRADICIONAL?
Tem coisas fáceis que você nunca fez na sua vida e isso não é vergonha para alguém que já tenha pensado que fizera de tudo e mais alguma coisa.
A) TER MEDO DO GOOGLE É UM FATO INEXPLICÁVEL PARA OS NOSSOS MEIOS TRADICIONAIS DE COMUNICAÇÃO.
Evitam de todas as formas encarar o gigante de frente, colocando suas espertezas para fora a fim de que mais pessoas não sejam mais lesadas. Muitas coisas devem ser esclarecidas e o Google precisa ser colocado contra a parede. Não se sabe ao certo, mas não o detonaram ainda por ser mais conveniente ter o inimigo por perto ou porque precisam permanecer como clientes, ou ainda, porque temem as represálias de serem boicotados pelos seus mecanismos de busca que chegam, por exemplo, a colocar o Buscapé em apuros.
Desconhecimento dos poderes de fogo:
Não há nada que se compare ao poder de infiltração do rádio. No item “E” ESPAÇO 04-2 A – Comunicação que ensina, falamos sobre as diferenças e qualidades dos principais meios de comunicação.
Os poderes de fogo dos tradicionais meios de comunicação brasileiros, pelo menos internamente, são imbatíveis ao considerar que muitos corporativos têm a seu dispor diversas emissoras de rádio, televisão, jornais e revistas. Além do que muitos têm direitos de uso de canais de transmissão próprios nas redes de telecomunicações. Ou seja, seria uma briga muito ruim para o Google querer enfrentar a opinião dos tradicionais comunicadores brasileiros. Muitos têm sites apenas para não fugir da moda atual. Aquilo que vai direto nos olhos e nos ouvidos não precisa de cliques. Ou melhor, para serem avaliados, não precisam exibir os números de curtir ou Google+. Mas como a moda assim o determina, não custa nada ser também clicado.
B) OPINIÃO VOCÊ VENDE OU FORNECE DE GRAÇA?
É justo afirmar que o conjunto rádio, televisão, revista, jornal, livros e Internet virou uma só coisa pertencente ao mundo midiático material. Mas quem lhe dá vida é o mundo midiático sensorial, justamente o que tem a manha de praticar a comunicação tradicional, também já estilizada pela aura dos poderes virtuais, o que facilitou a interação e integração com os receptores humanos interligados e prontos para alavancar o mundo. Ou seja, tem tudo para melhorar a comunicação que ensina.
Quando o mundo midiático material é visto apenas no sentido virtual, cria-se a ilusão de amplitude que nem sempre pode ser medida ou confirmada preto no branco. Quando a ela se junta a produção de opinião, o conjunto cria vida. E quem mais precisa da produção da opinião é justamente essa amplitude virtual que se deixar, fica materializada apenas ao sabor de cliques mecanizados de forma eletrônica e sem alma. É quase a mesma coisa de colocar espelhos nos apartamentos pequenos, cria-se a ilusão de expansão desnecessária porque despreza o intuitivo das pessoas. Num raciocínio simples de que os cliques são apenas objetos se não forem acoplados às opiniões. Você pode clicar para passear ou navegar na rede, pode-se prender pelos preços, estilos, lançamentos e figuras diversas, mas o que chama mais atenção são as pessoas que já aparecem carregadas de opiniões. Sejam nas roupas que vestem, nos brilhos dos olhos ou nas diversas formas de expressão. Muito por isso, as empresas apostaram na hospedagem de blogs e no roubo indiscriminado das opiniões nascidas nas emissoras de rádio e televisão, assim como nos jornais, revistas e livros. Conclusão, as opiniões deveriam ser cobradas dos carregadores de midiáticos materiais, e saírem de graça para as pessoas que dão vida aos cliques. Contrário disso, muitos portais de comunicação que produzem opiniões estão querendo cobrar por elas, fechando o livre acesso das pessoas. Na Internet, quanto mais se fecha, mais se perde.
C) TUDO TEM QUE CHEGAR PRONTO PARA OS OUVINTES, TELESPECTADORES, LEITORES E CLICADORES.
– O dever de informar é o mesmo de esclarecer. Vamos ao exemplo: Recentemente, foi desbaratada uma milícia no Rio de Janeiro que faturava R$400 mil por mês por diversos crimes cruéis que envolviam a prática de homicídios, ocultação de cadáveres, tortura, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais, injúrias e vendas de armas a traficantes. Constou que em 2010, após a prisão, os bandidos foram soltos pela Justiça através de habeas corpus. Pouco tempo depois, as sete testemunhas do caso foram assassinadas. A notícia parou neste ponto, faltou o esclarecimento básico de que o Estado era o principal culpado pelas mortes, ao permitir que bandidos extremamente perigosos fossem colocados em liberdade. E que as famílias das vítimas teriam direito de pedir indenizações e que o juiz que soltou os bandidos deveria ser banido do Poder Judiciário. No mesmo lado da moeda, foi o juiz que matou as testemunhas.
– No mesmo embalo, foi noticiado que vários auditores fiscais da prefeitura de São Paulo acumularam uma riqueza de pelo menos R$500 milhões durante anos, por desviar parte dos dinheiros dos alvarás de habite-se e IPTU em benefício das construtoras e congêneres. Gente graúda de dentro da cozinha do poder. No entanto, a imprensa divulgou apenas os nomes dos corruptos e se esqueceu dos corruptores, o estopim que nunca explode, as construtoras estão sempre desafiando o óbvio que insiste em tirar onda de cego.
D) FALTA DE RANKING DOS FATOS, GRANDEZAS E VALORES AGREGADOS, PERDAS E DANOS, E DE OUTROS PARÂMETROS ATÉ MESMO OS ESTATÍSTICOS QUE DESFILAM DESORDENADAMENTE POR ENTRE AS NOTÍCIAS JOGADAS AO LÉU.
Enquanto o público precisa de notícias completas já acopladas às opiniões, a imprensa oferece picadinhos espremidos entre as novelas.
– Ao noticiar, a comunicação da imprensa carrega o vício da pressa e o esconderijo de que a notícia tem que ser curta, grossa e da forma que foi extraída da origem, sem qualquer culpa para o informador. Você pode seguir o objetivo precípuo de informar, mas o que se espera é o esclarecer. Por exemplo, o crescimento esperado do PIB caiu 0,5%. Logo em seguida, vem a entrevista com o ministro, que repete a mesma coisa e tudo fica do jeito que estava.
Ao noticiar, para que a comunicação fique completa, há necessidade do entendimento do receptor para que reaja diante da informação que lhe foi passada. Prezados, a meta inicial de crescimento esperado no ano era de 4,5%, mas devido a tais e tais circunstâncias não mais será possível de ser atingido. Porque o setor tal tem o problema X, o outro setor teve o agravante inesperado que se chama, demanda reprimida, e porque o próprio Estado deixou e fazer o investimento Y e Z.
– Somente a Imprensa tem a capacidade de evitar o tal de comer mosca. Suponhamos que um caso mais antigo volte aos noticiários, o que deve ser feito? Nada mais justo que busque a sintonia com o momento que havia parado. Por exemplo, antes o prejuízo estimado era de 50%, com a descoberta de outras perdas, o montante atual é de 85%. De lá para cá, ninguém foi preso por falta de testemunhas, mas com a morte de fulano de tal, ficou provado que o caso é mais grave do que se pensava. Este fato está relacionado com os já citados X e Y de mesmas características, mas que também ninguém foi preso. O que a imprensa tem de fazer? Tem de ir ao judiciário para saber porque não houve punição. Sabendo dos detalhes tem de voltar a público e alertar sobre os perigos recorrentes ao negociar com as empresas A, B e C. Ou seja, o ciclo da informação tem que ser fechado com uma comunicação bem feita.
E) AS NOVELAS SÃO AS VEDETES QUE CONSEGUIRAM DESBANCAR O FUTEBOL DO BRASIL.
ELITIZARAM O FUTEBOL, A GRANDE ALEGRIA DOS BRASILEIROS
Prezados amigos, isso não é uma piada. Claro que não, que o futebol brasileiro está no fundo do poço todo mundo sabe. Depois da Lei Pelé, veio a Lei Zico, e agora temos os empresários tomando conta do futebol brasileiro. Garotinhos desconhecidos estão virando astros no exterior sem nunca terem jogado profissionalmente aqui. Simplesmente, Ilustres desconhecidos que nos deixaram sem faturar.
Clubes tradicionais tais como Flamengo, Vasco, Palmeiras, Atlético Mineiro e outros estão atolados em pesadas dívidas, a ponto de só receberem partes das vendas de jogadores. Mal administrados, tornaram-se alvo fácil dos espertinhos, e hoje precisam mendigar aos governos e grandes corporativos de comunicação.
Os campeonatos deficitários foram vendidos a preço de banana.
Sem concorrência, a Rede Globo de Televisão comprou sozinha o campeonato brasileiro, pagando míseras quotas aos clubes. E para ficar ainda mais indignado, muitos desses clubes para sobreviverem pedem adiantamento dessas quotas. Agora você imagina, o penta campeão mundial é pago por uma rede de televisão e vale menos que as novelas. Um penta campeão dominado por uma comunicação de mão única. A que ponto chegamos!
As novelas passaram a ser as vedetes do mundo futebolístico, cujos horários têm prioridade sobre os jogos e até mesmo sobre o querer das pessoas, obrigadas a conviver com cinco ou seis horas novelescas por dia, que apertam até mesmo a duração dos noticiários de horário nobre.
As novelas expulsaram os jogos para as dez horas da noite, num descompromisso e desrespeito completo para com os torcedores que também são trabalhadores e precisam acordar cedo no outro dia.
Para agravar ainda mais essa situação, estão sendo praticados preços abusivos nos ingressos aos estádios que foram construídos ou reformados para a Copa do Mundo de 2014. A maioria dos torcedores, que é a parte mais pobre, fugiu dos estádios, pois não consegue pagar R$100,00 por uma entrada.
Depois da copa, vai chegar junto o momento de pagar as contas, logicamente, a tendência é que os custos da corrupção que construiu e reformou os estádios saia do lombo dos torcedores.
As rendas estão diminuindo, hoje a turma está vibrando ao colocar 20.000 torcedores no campo. Um absurdo, nos áureos tempos, quantas vezes na vida fomos testemunhas ao ver o Maracanã e Mineirão receberem 70.000 torcedores num jogo normal.
Caro amigo e amiga, junte tudo que foi citado, pegue as novelas vedetes e misture com os ingressos caros. Você vai formar um ingrediente novo, verá que a coisa ficou invertida, os pobres vão para a televisão e os ricos para os estádios. Os pobres foram expulsos de campo. Ou, simplesmente, deram um cartão vermelho para a pobreza que não consegue manter o luxo dos estádios.
F) VISÃO MÍOPE DA FUNÇÃO
Não é raro você deparar com os repórteres, colunistas e âncoras batendo no peito e fazendo questão de registrar, estive pessoalmente com o ministro tal, fulano de tal falou comigo, me ligou, me parou no trânsito para não me deixar divulgar, mas “eu” vou falar assim mesmo:
– O certo é que a importância da divulgação fica submissa ao efêmero poder do divulgador. A transparência do seu poder fica parecendo ser maior que o fato em si.
– Fatos berrantes são proporcionados pelas meninas do Jô, aliás senhoras e profissionais respeitadas, mas a mostra de poder fica estampada nos olhos, atitudes, trejeitos e no gogó, agem como se fossem intrujadas com o poder, tem coisas que posso falar, outras não. Ou seja, se falar, pode descontentar a autoridade em questão que pode cortar o barato e não conceder mais as entrevistas.
– Ou seja, nem tudo que a imprensa sabe o povo toma conhecimento. Fica parecendo que a imprensa tem medo de perder a boca de ter privilégio junto às autoridades. Tem muita coisa escondida sendo negociada.
G) EXEMPLOS DE VISÃO BAIRRISTA:
– O futebol brasileiro serve de exemplo claro para melhor traduzir o vício da consideração do eixo Rio/São Paulo. E a crônica esportiva carioca e paulista, por anos a fio, parecem se dar bem com as federações pertinentes. Não é raro que ainda hoje, escandalosamente, flagrar os outros times sempre sendo roubados. Se um time dos dois estados chegar entre os cinco bem colocados, sem dúvida será o campeão, mesmo não sendo o melhor.
Agora, em 2013, isso não está acontecendo com o time do Cruzeiro devido à distância de pontos que se encontra dos adversários. Mas em 2012, aconteceu com o Atlético Mineiro, que vinha bem no campeonato, de repente a Rede Globo de Televisão começou a entrevistar os jogadores durante os treinos. Ingênuos rapazes, mal saídos das fraudas, se viram tratados como estrelas fulminantes. Não deu outra, a máscara tomou conta, o time achou que deveria ser marcado e não precisaria marcar. Resultado, perdeu o campeonato com os próprios erros e dos cegos que apitam. O maior pecado que o Atlético Mineiro já cometeu na vida foi ter ganho da seleção brasileira de 1970.
– Outro exemplo de visão bairrista está relacionado diretamente aos corporativos de comunicação sediados no Eixo Rio/São Paulo. Custaram a entender que o Brasil era maior que a zona sul do Rio de Janeiro e maior que o bairro do Bexiga em São Paulo.
Infelizmente, o poder de informação no Brasil desenvolveu-se de forma muito irregular, havendo um excesso de concentração de valores no eixo Rio/São Paulo em detrimento dos demais estados. O Rio por ser a antiga capital, e São Paulo, o primeiro a se beneficiar da exportação de café, havendo uma natural concentração de desenvolvimento. O que tinha de ser, não foi forçado.
Nada contra, o Rio é tão bom quanto em qualquer lugar. Mas a idolatria desgovernada fez com que até os bandidos do Rio fossem tratados como estrelas de televisão. O repórter da TV Globo tinha o trabalho de subir o morro para entrevistar os bandidos e achava que o feito fosse uma glória. Ser bandido passou a ser charmoso, vida mundana, perigosa que recebia atenção dos horários nobres da televisão.
Do eixo, fala-se para o Brasil inteiro e principalmente as manias cariocas foram sendo divulgadas e incorporadas ao jeito de viver dos brasileiros, até os traficantes de drogas resolveram colocar um basta nesta farra, desnudaram o Rio da forma como realmente o é.
O uso do cachimbo coloca a boca torta, ainda hoje, a maioria das novelas da Globo ainda acontecem no Rio do Janeiro, como se a maioria dos brasileiros puxassem o “xs” (x misturado com s).
Nos carnavais cariocas o “bumbum” se elevou ao status de estrela redonda para vender produtos. Coloque seu produto ao lado dele e encha o caixa de dinheiro. A coisa foi tão grosseira que o país inteiro foi confundido com um bordel a céu aberto. Até as coitadas das nordestinas que passavam fome foram obrigadas a cair na real do turismo sexual.
Esse gancho do eixo Rio/São Paulo está sendo referenciado aqui apenas para mostrar como a imprensa ditou as normas de vida para os brasileiros. Mas nem por isso o Rio de Janeiro ficou marcado com o ‘X” de negativo, até pelo contrário, as manifestações dos jovens de junho (cariocas) foram as mais significativas. Mostraram que a cidade maravilhosa também quer reformar o Brasil mal governado. Nem tudo que sai na televisão é endossado pelos cariocas. Nem tudo que a imprensa esconde os cariocas perdoam.
Se o Brasil não mudar para o norte, teremos ainda mais cinquenta anos de atraso, creia nisso, vai ficar na mão das picuinhas e lambendo os vícios e defeitos do famigerado eixo Rio/SP.
Então, nesta página. não há nada que alguém não saiba, só não estava prestando atenção.
Um abraço a todos.
Mãos que pensam, pés que enxergam.
Chacattis Tadadota
Continua….
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