04/04/2018, QUASE FOI O DIA QUE O BRASIL PARIU O CAPETA
04/04/2018 #AGORALOGIA 25 – EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE TER UMA DEMOCRACIA GERENCIADA PELO BANDITISMO.
COLUNA EDITORIAL PRONTANÁLISE, CUIDAMOS DAS PECULIARIDADES SEQUER TOCADAS PELA GRANDE MÍDIA https://wp.me/p31Lbb-YX
POOL BUSINESSES PRONTANÁLISE ♦ 4 de abril de 2018 ♦ Deixe um comentário
TÍTULO INICIAL DA POSTAGEM – 04/04/2018, PODERÁ SER O DIA QUE O BRASIL PARIU O CAPETA
Brasileiro tem sangue de barata, assiste passivamente ao autoritarismo das esquerdas, quem não valoriza o lixo tem um STF submisso a um canalha comunista tal como o Lula.
04/04/2018 – 15:42 HS – O parto do capeta está começando no STF, vamos aguardar o termino para ver como ficará #oDIAemQUEoBRASILpariuoCAPETA.
05/04/2018 – 17:17 HS – Prezados amigos e amigas, como diz a sabedoria popular, não há nada melhor que um dia após o outro. Mas ontem, estávamos muito pessimistas quando iniciara o julgamento sobre o Habeas Corpus de Lula contra a sua prisão após esgotados os trâmites legais junto ao Tribunal de 2ª Instância da Justiça Federal no Rio Grande no Sul. Acompanhamos todas as votações dos ministros do STF, e o nosso pessimismo só terminou quando a Ministra Rosa Weber em pleno desenvolvimento do seu voto, de repente e simultaneamente, foi abordada pelos Ministros Marco Aurélio de Mello Neves (recriado pelo Aécio) e Ricardo Calheiros adotado pelo Renan Lewandowski. Foi nesse momento, que vimos claramente que o Lula estava pertinho da cadeia. Até antes da abordagem, inclusive muito mal educada, pela fala confusa da ministra, ainda não havia sinal se ela iria votar a favor ou contra. Além da verborréia planejada para não ser entendida, ela facilitava a desistência de entendimento do seu voto através de um emaranhado de teorias e retóricas inconvenientes. Mas na hora que os dois ministros, Marco Aurélio e Lewandowski, pularam de suas cadeiras querendo colocar palavras na boca da Rosa Weber para servir o Lula, aí né, fui à geladeira e tomei uma cerveja para comemorar a prisão desse crápula. O grande canalha que se tornou a maior traição já sofrida pelo povo brasileiro. O imbecil que se julgava mais importante que Jesus Cristo.
Não foi desta vez que o Brasil pariu o capeta. Pois é, mesmo assim, não tivemos qualquer intenção de mudar o título da presente matéria, uma vez que em se tratando de Brasil, o impossível do imprevisível sempre mora ao lado do caminho de todos os brasileiros. A qualquer momento, esse mal latente em evolução constante sempre surge para atazanar a vida mansa dos trópicos. Terra boa, rica e num clima bom, mas em compensação, totalmente, dominada pelos bandidos de todos os tipos, tamanhos, raças e matizes. É comum ver “pés de bandidos” brotando tanto nas areias das praias quanto nos concretos de Brasília.
SCF – SUPREMA CORTE DA FANTASIA, VOTAR CONTRA O LULA ERA ATÉ FÁCIL, O DIFÍCIL MESMO ERA SER A FAVOR E AINDA JUSTIFICAR O VOTO:
Era a mesma coisa que ver o improviso conversando com o improvável para tentar passar o absurdo para trás. Manja só, num mesmo diapasão de loucura suprema, estavam o Marco Aurélio de Mello Neves (recriado pelo Aécio) e Ricardo Calheiros adotado pelo Renan Lewandowski. Ambos, tal como os chefes de gangs ou maestros das orquestras formadas por fugitivos dos hospícios brasilenses, com tamanha eloquência, davam a impressão que o absurdo era uma coisa fácil e normal de ser conquistada. Tudo na fala mansa e despretensiosa.
Bem de frente e nesse mesmo diapasão, onde a justiça delirante mostra todo o seu apogeu de incompetência, nada menos, estavam em paralelo os ministros Dias Toffoli (amarra cachorro do PT) e um “tal de decano” filhote do Sarney. Também votou a encrenca em pessoa, o Gilmar Mendes, que pediu para sair porque tinha se esquecido de dar descarga numa sujeira que tinha deixado em Portugal na noite anterior.
Essa era a plena normalidade da corte suprema. A anormalidade era mesmo justificar os votos a favor do Habeas Corpus do Lula. Tem que ser bandido mesmo! Se o cara não for bandido, não consegue arranjar tanto argumento técnico para explicar o absurdo. Na maior cara de pau, faz isso sempre utilizando se das metáforas que viajam nas maioneses, tendo o abstrato como plano de fundo, o fictício como timoneiro e o jocoso inusitado para ficar jogando confetes nas mentiras e fantasiando o culpado de anjo.
Apesar de a Constituição não ser essa pérola toda de rainha humanitária da igualdade entre os seres vivos brasileiros, ela tem muitas facetas cartesianas no seu entendimento como lei maior que orienta o Estado e o povo. Para encurtar o raciocínio e evitar conversa mole, baseia-se em princípios normalmente aceitos para o bem viver da sociedade. Considerando que todos os filhos da nação são honestos até que se prove ao contrário. Se se provar desonestidade ou crime, o culpado tem que ser punido. É isso que está escrito com todas as letras. Preto no branco. Porém, aos bandidos, cabe desmontar o concreto cartesiano das leis colocando enxertos de fictícios nos seus temperos, nas juntas e injunções. A tal ponto que as teatrologias dos rendimentos formem um campo de estudo espacial que vão além do significado real das palavras. E assim fica entendido que rico não pode ser preso. Rico bandido faz parte do rol das divindades do capitalismo. Essa peripécia que fica difícil de ser explicada e entendida foi a controversa forma de justificativas dos votos a favor do Lula. “Receita: pegue as controvérsias das peripécias, enfie tudo nos abstratos dos fictícios e obtenha um absurdo sob medida para esnobar sua sabedoria na SCF Suprema Corte da Fantasia”.
Não aceitamos viver sob o tacão autoritário, disse um advogado ao pedir para Lula não ser preso. Dizem que a desculpa do “peidorreiro” é barriga inchada e a do petista é excesso de flatos misturados com vitimizações das faunas e floras estomacais. Vê se pode, no final do julgamento de ontem, teve um advogado petista que não queria que a Carmem Lúcia votasse. Hoje, o sinônimo de petista é “caganeira ou peidão”, pois ninguém consegue ficar perto!
CONSCIÊNCIA INTERATIVA: POOL BUSINESSES BR @GLOBALIZANTE
#REFORMAGERALdoEstadoBrasileiro
As democracias desenvolvidas sempre têm escolas e cadeias.
Preferimos ter um inimigo constante que um amigo ausente.
A simplicidade nunca fica sozinha.
Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam.
Onde o vento faz a curva, você encontra as mãos que pensam e os pés que enxergam.
Vamos balançar o mundo de coisas prontas.
Os comentários anteriores são nossos esteios.
Chacattis Tadadota
Continua
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