GESTÃO DO PRESENTE, O BRASIL PRECISA SER GOVERNADO – O CLAMOR DA INCOMPETÊNCIA QUER ACORDAR O GIGANTE EXPOSTO NO SEU BERÇO ESPLÊNDIDO
ESTUDO DOS EMBLEMÁTICOS POSITIVOS E NEGATIVOS TENDO O BRASIL COMO ALVO E PRINCÍPIO
Ato 1 – Os usuários das redes sociais antecederam a percepção da realidade brasileira muito mais que a imprensa e outras entidades propulsoras e modificadoras, sempre dependentes do pensar corporativo dos patrões e dos responsáveis pelos seus faturamentos.
“É tal negócio, quem não comunica se estrumbica”.
BRASILEIROS TÊM CONTATO DIRETO COM A FORÇA REAL DO BANDITISMO PROTEGIDO POR LEI.
Prezados amigos, muitos de nós estão envergonhados com a situação embaraçosa e muito crítica que o governo do PT colocou o Brasil, onde se tem a visão real do desgoverno, desequilíbrio, e desmando, uma verdadeira destruição do chão onde se deveria plantar. Tumulto geral nas administrações municipais, estaduais e federais, nada funciona. Repetindo, não saber o que fazer é o último sinal de que a administração entrou em colapso, essa é a pura verdade.
GESTÃO DO PRESENTE, CHANCE ÚNICA DE ENCARAR DE FRENTE A GRANDE CRISE GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
NOSSA META É ATIÇAR E OBTER REFLEXÕES DOS ESPECIALISTAS PROFISSIONAIS E INTELECTUAIS DE BOA VONTADE.
Vivemos um momento único de perspectivas reais de mudanças, somente aos brasileiros dignos, cidadãos comuns, estudantes, trabalhadores e pais de famílias cabem essa gloriosa tarefa de conquistar a terceira independência do Brasil pois os bandidos conseguiram desvirtuar os princípios fundamentais da Ciência Administração.
Não é impressão, mas contato direto com a realidade, esse tumulto pode ser chamado também de crise gerencial, crise de gestão, crise situacional, pois parece realmente que ninguém sabe o que deve ser feito, os grandes intelectuais mandamenteiros perderam o rumo. Deram lugar ao grande clamor da incompetência que não conseguiu permanecer tanto tempo escondida.
Porém, não é bem assim, não se iluda com afirmações desse tipo, a Bengala Globalizada é a que se encarrega de colocar a orientação possível para a saída desse aparente caos de atitudes. Assim sempre foi, pois se não existisse a Bengala Globalizada, o mundo estaria mergulhado numa lama de erros incorrigíveis.
A COISA QUE MUDA – MÃOS QUE PENSAM, PÉS QUE ENXERGAM, REAÇÃO DA CONSCIÊNCIA SELF-INTERATIVA
O HOMEM É MUITO VELHO PARA ERRAR TANTO, SERÁ MESMO?
Alguma coisa está mudando o ordenamento até então orquestrado. Montada na interatividade, essa tal de COISA QUE MUDA ainda não tem nome definido, vivenciamos os momentos das trocas dinâmicas e irreversíveis, os lugares e posições não são eternos, as concorrências são dissimuladas e não se atrevem a bailar no topo do mundo. É assim que funciona, e toda vez que se chegar perto dela há sempre uma placa, “EM CONSTRUÇÃO”.
O que os olhos não vêm a consciência sente. O homem é um amante dos bastidores e adora construir suas verdades com a boca cheia de marketing.
Caro leitor, seu raciocínio quase sempre insere sua consciência pelas portas dos fundos dos bastidores, você sabe o que se passa enquanto o escondido teima em permanecer invisível. No árduo trabalho da imprensa, tenta-se esclarecer pelas portas da frente dos bastidores até onde é permitido enxergar. Dentro deste espaço, o que procuramos fazer é deixar que sua consciência tome o lugar dos seus olhos para o além do onde não conseguir mais avançar. O homem é em si o novo que sempre renasce. Faça você mesmo, saia de casa, as ruas e praças estão sedentas de amor próprio e vergonha na cara. Antes de sair, percorra pelo menos os títulos das postagens deste blog, tenha ciência disso, a sua confiança vai se multiplicar nas infinitas mudanças que todos esperam.
É muito difícil ter a palavra final sobre as tendências, não nos atrevemos a isso, mas apenas observar e catalogar as diferenças do que se fala e se pratica. Enquanto muitos profissionais estão ainda ligados ao tal de marketing digital, a comunicação que ensina, há mais tempo, trabalha com o marketing sensorial. Podemos provar, se você observar o que registramos neste blog e divulgamos no Twitter e noutras redes sociais, tem a transparente ideia de que sempre buscamos sustentar que a maior forma de comunicação do homem é a presença. Presença é o entendimento real do que acontece e a interpretação segura dos caminhos a serem seguidos.
NO CUNHO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO, SE A CABEÇA FALHAR A DESORIENTAÇÃO DO CORPO É COMPLETA.
Se o Brasil é mal governado, tudo que se subordina tem o mesmo efeito, produzindo a comunicação que atrapalha muito mais que ensina.
A Ciência Administração é tão clara e objetiva quanto as outras, é muito difícil um erro surgir do nada, alguma coisa deixou de ser feita. Assim como não existe um sistema administrativo que resista a má intenção do gestor, não existe desculpa que salve o erro de administração. São vários os exemplos das consequências amplamente conhecidas, na Física, o erro leva à queda, na Química, o resultado pode ser uma explosão, na Administração, a consequência imediata é sem dúvida a demissão. Então, ninguém pode dar desculpa que errou por incapacidade técnica para justificar roubos, furtos, desvios, conluios, e mais outros pejorativos tais como achaques, assaltos aos caixas e contas, arrastão das concorrências para abastecer caixa dois e bancos na Suíça.
O ensino em geral (escola, marketing e imprensa) produziu os ricos de expressão e pobres de espírito. Acrescentou ainda que velho não vale nada.
O Brasil obedece o errado que está escrito. Na divulgação, aprenda sobre o que é falado e se esqueça do que está escrito. Quando se faz a comparação, verifica-se que o escrito é contra ao bom senso da maioria das pessoas.
Bocas que raciocinam, olhos mudos e ouvidos cegos. A maior força de convencimento é a dos olhos, mas a boca é que convence e ensina antes de aprender. No sentido figurado, os olhos mentem tão quanto os ouvidos, na vida o que vale é a repercussão, a boca é que se encarrega de produzir as modas, costumes e as “verdades”. Ser feio é uma qualidade inigualável.
Há provas reais de que o nosso sistema corporativo de comunicações precisa de uma reformulação geral em termos administrativos e de concepção, tanto das empresas do setor quanto do conjunto estrutural. O que existe é o “excesso sobre o excesso”, que conseguiu transformar a concorrência de um bem evolutivo para uma máquina predadora.
Já nos seguimentos vitais de ensinamento, impera a falta de concorrência como o principal inibidor, além de interferência política, de ideias e de religião. No Brasil, a prática ruim da comunicação que ensina é um defeito crônico de todo o sistema, apesar do “dito grande nível de intelectualidade” marqueteiramente reinante.
Hoje em dia, qualquer coisa comunica, e o que aqui tentamos é colocar um pouco de didática no caos. E isso está demonstrado na sequência dos itens da página de origem dessa matéria (http://www.homemarketing.com.br/service04%20-%20Prog%2017-FUR-FOCO5-A-2%20ESCOPO%20GERAL%20ESTUDO.htm), tentar produzir um raciocínio interativo e mais próximo da realidade do cotidiano.
Quem é capaz de absorver o que realmente acontece é “a coisa que muda”, a qual ninguém foi capaz de fotografa-la com exatidão, e não há definição exata do que seja, por isso não tem nome.
Enquanto a “a coisa que muda” quer o impeachment, a imprensa brasileira obedecendo os votos corporativos faz questão de se fingir de isenta das causas, efeitos e consequências estáticas e dinâmicas. Uma eterna covarde, todo país mal governado tem uma imprensa de mesmo efeito, logicamente corrupta. “É tal negócio, quem não comunica se estrumbica”.
REFLEXÕES SOBRE É O VALOR DAS CRISES
Muitos só enxergam as crises pelo lado econômico. Neste âmago, as crises quando detectadas a tempo, no ato da descoberta, transformam-se em soluções em andamento.
É míope dizer que as crises só afetam prejudicialmente as pessoas e empresas. Num primeiro momento sim, há perdas de empregos e faturamentos, muitos param de comprar, fazem economia e procuram produtos substitutos no próprio quintal.
É verídico que o alastramento das crises traz consigo a necessidade de reciclagem, muitos aproveitam para modernizar o chão de fábrica, rever projetos e adaptá-los junto com os próprios ensinamentos das crises. A salvação de tudo é que ninguém fica por muito tempo sem comer, beber, andar, morar, dirigir, viajar, “et cetera” e tal. Aqui é que entra a ajuda da Bengala Globalizada. No frigir dos intuitos, durante as crises, é que se fazem uma melhor avaliação dos investimentos, erros, acertos e até mesmo descobrem-se novas oportunidades de negócios.
Porém não é isso que se vê no Brasil, ninguém está preocupado em reformar nada, e a coisa vai ficar do jeitinho que o ladrão gosta. Não vai acontecer nada, a não ser que joguem uma bomba atômica na praça dos três porquinhos. Se cair uma bombinha lá, no outro dia, teremos a manchete, “Brasil acorda com a explosão e voltar a cair em sono profundo”. Brasileiro é um povo que rouba e deixa roubar, essa é a marca vergonhosa que ostentamos. Mais vale o efeito ilustrativo da bomba, mas se os escândalos atuais não conseguem sensibilizar as autoridades, não existe mais salvação para o Brasil completamente dominado pelo crime organizado.
Faça você mesmo, construa a sua e mude a história do Brasil, vá para as ruas ou arrume outro jeito de salvar sua pele e de seus filhos, não fique esperando pelos chamamentos da imprensa que só vive de adular e esperar quem serão seus próximos patrões e patrocinadores. Repetindo, o povo é apenas um detalhe, a razão da imprensa são os pensamentos corporativos dos patrões e patrocinadores. O mesmo que dizer, o cliente da imprensa não é o povo.
Muitos enchem a boca para falar da grande crise de 2008, e também das consequências vistas hoje pelas várias ambiências da vida. Na realidade, no palavreado simples, o bicho pegou mesmo foi em 2007. Sim, a crise das hipotecas foi descoberta em 2007, em pleno “boom” das bolsas de valores americanas. Todo mundo ficou caladinho, os americanos só foram reconhecer a existência da crise gigante em meados de 2008, depois que as bolsas de valores venderam o que podiam e não podiam nas grimpas dos gráficos. Quem quiser comprovar é só ler as postagens da Coluna Editorial Prontanálise postadas nessa época. E vai também descobrir porque utilizamos os termos “bolsa marketing americana” e “bengala globalizada” que virou título de livro.
Ao esconderem a existência da crise descomunal em 2007, os americanos cometeram uma covardia de igual tamanho para com o mundo. A imprensa de um modo geral ficou calada ou porque não entendera nada ou porque foi comprada ou fazia parte do jogo. E além disso, tendo em vista a ação do marketing predominante na época, as pessoas tinham a falsa ideia de que a crise acabaria com um simples toque na tela do computador. Aperte uma tecla e acabe com a crise!
O Brasil com a boca cheia de marketing também escondeu a sua crise, chegou a classifica-la como marolinha. Pois é, deu no que deu, os justos mentirosos de outrora estão prestes a pegar cadeia.
A situação brasileira é negra, nenhum dos três poderes da república funciona, em vez de separar, misturaram as funções e todos fazem parte da mesma organização criminosa. Dentro do legislativo, será uma aberração se tiver 10% de honestos. No judiciário, o pior ainda está por vir, vai obedecer o errado que está escrito, talvez não consigamos ver os bandidos milionários cumprindo suas merecidas penas. Quanto ao executivo, a única borracha capaz de desmanchar um pouco as sujeiras dos escândalos será o impeachment que já começou a virar peça viciada nos jeitinhos brasileiros. A cara de pau dos políticos vai ficar nas histórias dos maiores gangsters do planeta Terra, eles não conseguem enxergar os motivos reais que justificam o impeachment da atual organização criminosa que governa o Brasil, um país de bananas que não sabe o que fazer com o Dias Toffoli, o “admirável petista” que vai julgar o petrolão. Isso dá revolta ou nojo? Com certeza, dá nojo!
A simplicidade nunca fica sozinha. Trabalhe mais, faça mais e permita que outros façam.
Onde o vento faz a curva, você encontra as mãos que pensam e os pés que enxergam. Vamos balançar o mundo de coisas prontas.
Os comentários anteriores são nossos esteios.
Chacattis Tadadota
Continua…
- Publicado em: Administração Globalizante ♦ Brasil precisa ser governado ♦ Desafios do Marketing e Comunicação
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